terça-feira, 30 de julho de 2013

Deputado envolvido em compra de voto se defende

Agência Estado


O Diretório Municipal do PR de Uberaba apoiou a nota divulgada pelo deputado Aelton Freitas (PR/MG)

Mostrado em rede nacional pela TV orientando candidatos sobre como se faz para comprar o voto do eleitor, o deputado federal Aelton Freitas (PR/MG) divulgou nota em que se defende das acusações. Ele diz ter sido procurado por alguém - que ele não revela, que tentou lhe vender o DVD exibido antes que fosse para na televisão. "Repeli a negociata não aceitando o jogo sujo dos chantagistas".
Sobre o trecho em que ensina os candidatos a difamarem seus adversários para ganharem uma eleição, o deputado não desmente e até defende a prática. "É direito da população saber as qualidades e defeitos dos candidatos", afirma em um trecho do extenso texto. Na sequência, ele dispara contra a imprensa: "A criminalização da atividade política, empreendida com indisfarçável fúria por parte da mídia, é um desserviço à democracia...".
Freitas garante que todos os votos que recebeu nas eleições que já participou foram frutos de suas ações em benefício de Minas Gerais. E cita o ex-vice-presidente José Alencar, morto em 2011, e do qual assumiu a vaga de suplente quando o mesmo era senador. "Dei continuidade ao seu mandato e ao trabalho em favor de Minas e dos mineiros", afirma.
Já com relação a frases polêmicas que fala no vídeo, feito em Capetinga (MG) em setembro passado e exibido esta semana no Fantástico (TV Globo), ele alega que foram ditas "no calor da campanha eleitoral de 2012". Entre outras coisas, o deputado ensina um ex-candidato a prefeito de Capetinga a distribuir cartõezinhos que dariam direito depois a dinheiro, tipo R$ 100, como cita o próprio parlamentar. Mas o pagamento se daria somente após a vitória nas urnas.
Investigação
A nota emitida por Aelton Freitas teve o apoio do Diretório Municipal do PR de Uberaba, no Triângulo Mineiro, onde está a sua base eleitoral. O partido se manifestou em defesa do parlamentar também através de nota o que, no entanto, não o livra de responder pelo ato.
Uma investigação já foi iniciada pelo promotor eleitoral da Comarca de Cássia (MG), Gilson Walmir Falcucci, responsável por Capetinga, local do encontro entre o deputado e correligionários. Cópia do vídeo também foi encaminhada à Procuradoria Geral da República, em Brasília, ao mesmo tempo em que a questão é analisada ainda pelo Conselho de Ética da Câmara Federal.

Fonte: Agência Estado.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Concurso público ainda está suspenso em Cássia


Folha da Manhã

Gabriel Machiaveli

A contratação dos aprovados no concurso público para provimento de cargos no quadro de pessoal da Prefeitura de Cássia ainda está suspensa pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). O órgão enviou ofício no início deste ano, apontando algumas irregularidades no edital do concurso. A prefeitura está aguardando análise.

A administração municipal postou, na tarde da última terça-feira, dia 23, o ofício do Tribunal de Contas solicitando os documentos do concurso e impondo a suspensão das contratações. Os participantes do concurso podem consultar o ofício, encaminhado para a prefeitura, no dia 28 de janeiro, nas 1ª e 2ª Promotorias e na Câmara Municipal da cidade.

Matéria completa na edição desta sexta-feira da Folha da Manhã

Fonte: www.clicfolha.com.br


 NOVA TORRE DA RÁDIO CULTURA

A Rádio Cultura de Cássia já está com a nova torre de transmissão em funcionamento. O prefeito Reminho atendeu uma reivindicação da direção da emissora, devido uma solicitação dos ouvintes da cidade, zona rural e cidades da região. Todos os dias tínhamos questionamentos dos ouvintes que vinham a rádio falar com locutores, falavam com o prefeito e cobravam dos vereadores a volta da rádio com potência e qualidade de som. A administração municipal juntamente com os vereadores e a direção da rádio agiram com muito cuidado na escolha da empresa para proceder o serviço para evitar futuras consequências. A importância da emissora para os cassienses é imprescindível pois é através deste meio de comunicação que as pessoas acompanham os acontecimentos do dia a dia da cidade, região, brasil e mundo. Agradecemos a todos que estiveram conosco sintonizados durante o período que estivemos improvisados. As atitudes de grande parte de nossos ouvintes e patrocinadores foi uma demonstração de amor a rádio cultura e confiança nos trabalhos dos comunicadores. Nesta oportunidade convidamos a comunidade cassiense para participar da inauguração da torre e reformas no local, dia 11 de agosto, as 9 h da manhã ao lado do pronto socorro subindo até as instalações.

Fonte:  A  Direção. Rádio Cultura de Cássia

segunda-feira, 22 de julho de 2013


Em vídeo exclusivo, deputado ensina a 

comprar votos e difamar adversários

Aelton Freitas é deputado federal pelo PR de MG e reuniu um grupo de políticos para dar ensinamentos sobre como uma fazer campanha eleitoral. 

(Assista o vídeo).

Clique aqui e assista o vídeo
Aelton Freitas é deputado federal pelo PR de Minas Gerais. Em um vídeo exclusivo obtido pelo Fantástico, ele ensina como se disputa uma eleição comprando votos e espalhando boatos sobre os concorrentes.
“Eu tenho uma teoria que eu digo que problema de companheiro meu é problema meu. Acho que política é isso”, diz em um trecho do vídeo.
Antes de ser eleito deputado, ele foi senador, no lugar de José Alencar, que deixou o Senado para assumir a vice-presidência da República, em 2003.
O vídeo obtido pelo Fantástico foi gravado em setembro de 2012, na retal final das eleições para vereador e prefeito. O deputado está em um restaurante em Capetinga, interior do estado.
Na mesa, estão o então prefeito da cidade, Carlos Roberto Custódio, conhecido como Carlito, o candidato a prefeito, Donizete do Escritório, e o candidato a vice, Adriano do Gás. Também estão na mesa as mulheres deles e um assessor  do deputado.
“O verdadeiro líder, muitas vezes, é aquele que não faz questão de aparecer”, diz Aelton no vídeo.
O grupo está reunido para receber ensinamentos políticos de Aelton Freitas sobre como uma fazer campanha eleitoral.
Lição número 1: como comprar votos. A técnica do ‘cartãozinho’: “Nós vamos fazer 200 cartõezinhos para prefeito. Não quer dizer nada, 200 cartõezinhos. E nós vamos pegar 20 amigos nossos confiáveis. Quem é da confiança? Vinte. Então você vai ter dez, você vai ter dez, você vai ter dez. Você vai buscar dez companheiros seus lá e que não estão votando no Donizete”.
E quanto vale o voto de um eleitor? Segundo Aelton: “Esse cartãozinho vale R$ 100. O cara não vai votar em você. Vai votar nos R$ 100 que o cartãozinho que está no bolso dele vale. E outra: só vão pagar se tiver sido eleito”.
Lição número 2: como espalhar boatos contra o adversário. É preciso convocar o esquadrão da fofoca: “Vamos buscar três, quatro pessoas dentro do nosso grupo que saiba incomodar o Daniel”, ensina no vídeo.
Daniel Bertholdi era um dos candidatos a prefeito de Capetinga, adversário de Donizete do Escritório.
“Três ou quatro pessoas que possam estar em boteco ou em ponta de rua soltando boato e fofoca. Porque o Daniel tem que desmentir e perder tempo naquilo. Não você. A cúpula da campanha, que está por cima, nem conhece. Baixa o retrovisor e esquece que tem concorrente. Vocês estão indo em uma viagem ao futuro de Capetinga, pronto”, diz.
Depois dessas lições, Aelton explica como retribui a votação recebida: ele usa a verba das chamadas emendas parlamentares para favorecer os municípios onde obteve mais votos: “Um parlamentar tem 12 milhões de emenda por ano. Eu procuro distribuir essas emendas proporcionais aos votos que eu tenho. Eu preciso de 100 mil votos e tenho 12 milhões, eu divido 12 milhões por 100 mil votos. Significa dizer que, a cada mil votos que eu tenho em uma cidade, aquela cidade tem 120 mil meu por ano. Está certo?”.
Capetinga tem pouco mais de 7 mil habitantes e mais de 6.100 eleitores. As eleições de 2012 tiveram quase 5 mil votos válidos. Lá, o eleitor se queixa de abandono das autoridades. “Não tem transporte aqui, uma pobreza lascada”, reclama o pedreiro Antönio Flavio Terra.
“Não tem médico, o posto ficou fechado 15 dias. O posto aqui não funciona sábado e domingo”, conta a aposentada Regina Rodrigues da Silva.
Um homem que trabalhou para o então candidato Donizete do Escritório, apoiado pelo deputado federal, confirma que a campanha comprou votos, sim. usando a técnica do cartãozinho.
Repórter: Você chegou a distribuir cartões?
Testemunha: Cheguei. Cheguei a distribuir.
Repórter: Quem te deu o cartão para distribuir?
Testemunha: O próprio Donizete.
No vídeo, o deputado federal afirma que o dinheiro só pode ser pago depois da vitória do candidato. Mas uma eleitora afirma que Donizete, que acabou perdendo a eleição, estava tão convencido da vitória que pagou adiantado: “O candidato Donizete pensou que já tinha ganhado a eleição. Aí ele resolveu pagar o pessoal uma semana antes porque ele ‘contou’ vitória”.
Ela diz também que recebeu R$ 100 a mais que o valor sugerido pelo deputado no vídeo. “Eu ganhei 200 reais no cartãozinho”.
Repórter: O voto era comprado de outras formas?
Testemunha: De várias formas. Uma conta de água paga, uma conta de luz paga, um táxi, uma consulta com um médico, uma cesta básica.
Eleitores dizem que a compra de votos é comum na região. “Dá cesta básica, dá material de construção, dá bujão de gás, dá o que pede”, diz uma aposentada.
“Já aconteceu isso em várias eleições”, afirma um trabalhador.
“A única coisa que os candidato sabem fazer aqui é pagar bebida para Deus e todo mundo. Paga à vontade. Menino, mulher, velho, velha, menina, todo mundo”, garante a aposentada Regina.
O candidato a prefeito de Capetinga, Donizete do Escritório, nega tudo:  “Nós não usamos isso aí. Estava confiante que ia ganhar, estava bem na frente das cotações. Então não tinha nem motivo para isso”, afirma.
O candidato a vice, Adriano do Gás, que também estava na reunião, alega que a aula de falcatrua gravada em vídeo era sobre outras cidades: “Teve caso de contar história, sim, em outros municípios, mas isso totalmente rejeitado por nós porque é uma prática ilusória. Você está comprando aquilo que você não sabe”, diz.
O Fantástico tentou falar com o então prefeito, Carlos Roberto Custódio, o Carlito, que também estava na reunião. “Ele está viajando. Nem telefone eles levaram”, respondeu uma mulher.
Uberaba é a principal base eleitoral do deputado Aelton de Freitas. O Fantástico também foi até o local e mostrou o vídeo para ele.
“Em reuniões fechadas, quando a gente faz com um grupo de companheiros, de repente a gente fala muita coisa que não deve, que não pode. O que eu falei ali foi em uma reunião fechada, entre companheiros, que nem gravando eu sabia que estava”, explicou.
O vídeo contradiz o deputado: por  duas vezes, Aelton Freitas se mostra preocupado com a gravação. “Se a eleição estiver fácil, é uma coisa. Se não estiver, são estratégias que nós temos. Você é bem companheiro? Porque ele está gravando”, avisa em um trecho.
A segunda é logo na sequência da explicação da técnica do cartãozinho. “Vai votar nos R$ 100 que o cartãozinho que está no bolso dele vale. E outra: só vai pagar se tiver sido eleito. Por isso que eu perguntei se está gravando, se é bem companheiro, porque é uma tacada”.
“Tinha uma pessoa com a câmera, outra com máquina fotográfica, outro com celular. Falei: ‘aqui é tudo companheiro? Posso falar o que eu penso?’ ‘Pode, não estão gravando’”, ele justifica.
O deputado nega que tenha ensinado a comprar votos na eleição municipal de Capetinga e afirma que jamais comprou votos: “Eu nunca participei, eu nunca comprei. Estou há 20 anos na política, nunca comprei”. 
Segundo ele, tudo não passou de brincadeira. “Fiz alguma brincadeira, que eu sou muito de contar piada em reuniões, depois pedi desculpas no final da reunião pelo que eu tinha falado e pelas brincadeiras de mau gosto, me despedi e fui embora. Porque, quando é brincadeira, pode fazer de mau gosto, igual quando você brinca, às vezes, com a raça, com a cor de uma pessoa, você conta uma piada pesada, aquilo pode se tornar um processo”.
No vídeo, o deputado também ensina como se deve atacar, com boatos e fofocas, a reputação dos adversários. Primeiro, o deputado diz que isso é normal.
Aelton: Isso é natural, é igual jogo. É um jogo, campanha é um jogo.
Repórter: Isso é natural na política?
Aelton: Na campanha.
Repórter: Difamar o adversário? É natural na campanha?
Aelton: Não, não é. Prefiro falar o que você quer ouvir: não é.
A pena pra quem compra votos pode chegar a quatro anos de prisão, mais multa. Já os crimes de calúnia, difamação ou injúria podem dar de 3 meses a 2 anos de prisão e também multa.
Segundo Arnaldo Versiani, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral, o vídeo por si só não prova que qualquer crime tenha sido cometido.
“Isso a meu ver não está caracterizado. O que há, de certa maneira, é uma incitação a práticas criminosas, como por exemplo, fazer com que eventuais adversários passem a se preocupar com desmentir boatos e, com isso, tentar conturbar o processo eleitoral”, explica o ex-ministro.
“Ele está induzindo os candidatos a vereador ou a prefeito a cometerem uma ilegalidade. Então, na minha forma de ver, eu entendo que ele já se enquadraria para ir para a Comissão de Ética da Câmara”, avalia Ricardo Caldas, professor do Instituto de Ciência Política da UNB.
“Ele usa o critério de onde ele  tem votos e onde ele quer ter mais votos. Quer dizer: o interesse público muitas vezes pode passar ao largo”, diz  Gil Castelo Branco, secretário geral da ONG Contas Abertas.
A Câmara e o Senado estão em recesso. Uma cópia do vídeo foi entregue anonimamente ao Ministério Público em Minas, que enviou o material para a Procuradoria Geral da República.
“O eleitor está desiludido com político. A nossa moral está lá embaixo”, destaca Aelton em um trecho do vídeo.

Fonte: www.g1.globo.com/fantastico

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Atlético-MG sofre gol de falta no fim e amarga 2 a 0 contra o Olimpia no Paraguai

Do UOL, em São Paulo
O Atlético-MG começou a final da Libertadores de 2013 com todo o clima de drama que marcou a campanha do time de Cuca na competição. Com Ronaldinho Gaúcho mal e duas panes defensivas, a equipe brasileira foi batida por 2 a 0 pelo Olimpia na noite desta quarta-feira, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, no primeiro jogo da decisão. Um gol de falta nos acréscimos aproxima os paraguaios da taça.
Vencedor da Libertadores em três oportunidades, o Olimpia assim vai a Belo Horizonte para jogar por um empate ou uma derrota por um gol para alcançar sua quarta estrela de campeão. Por sua vez, o time brasileiro precisará de vitória por pelo menos três gols para ingressar no rol de ganhadores do torneio continental. Um triunfo por diferença de dois gols leva a decisão para os pênaltis [na final não vale mais a regra do gol como visitante].
Atlético-MG e Olimpia decidem o título da Libertadores 2013 na quarta-feira da próxima semana, diante da massa atleticana no Mineirão, já que o amuleto da campanha, o Independência, foi vetado para a final em razão de sua capacidade aquém de 30 mil lugares. A expectativa é que mais de 60 mil vozes empurrem o time de Belo Horizonte em nome da façanha inédita.

 Diego Tardelli, atacante do Atlético-MG, divide a bola com o goleiro Martin Silva, do Olímpia, durante partida válida pela ida da final da Libertadores,em Assunção. REUTERS/Jorge Adorno
         Diego Tardelli, atacante do Atlético-MG, divide a bola com o goleiro Martin Silva, do Olímpia, durante partida válida 
         pela ida da final da Libertadores,em Assunção. REUTERS/Jorge Adorno

A partida desta quarta em Assunção começou com sangue e pedras em campo. Logo nos primeiros minutos, Josué acertou uma cotovelada involuntária no companheiro Pierre, que saiu de campo com um corte feio na testa. O volante ficou em campo no sacrifício, jogando com uma proteção, e foi fundamental em um desarme em Salgueiro dentro da área.
Em seguida, Ronaldinho foi atingido no meio-campo e mostrou a canela sangrando para a arbitragem. Minutos depois, a estrela atleticana quase foi agredida em uma passagem pela bandeira de escanteio. O juiz parou o jogo ao ver o tamanho das pedras arremessadas pela torcida na direção do ex-melhor do mundo.
Sem Bernard, suspenso, o Atlético-MG começou a partida com atitude, trabalhando a bola no campo de ataque. Diego Tardelli se movimentava por todos os setores do ataque e incomodou a defesa paraguaia em jogadas de contra-ataque. Em uma delas, aos 6min, até mandou para as redes, mas o gol acabou invalidado, em razão da posição de impedimento.
No entanto, o time brasileiro pareceu desmoronar emocionalmente depois de sofrer o gol aos 22min do primeiro tempo, em um apagão do sistema defensivo. Na jogada, Alejandro Silva recebeu na intermediária lateral e foi avançando, aproveitando a marcação frouxa de Luan e Tardelli, até encontrar espaço para bater na entrada da área. O chute de perna esquerda ainda resvalou na trave de Victor antes de entrar.
Em desvantagem, o Atlético-MG apresentou problemas de posicionamento e escapou de levar o segundo gol ainda antes do intervalo, graças à hesitação dos paraguaios na hora de definir.
Os brasileiros voltaram melhor para o segundo tempo, e Tardelli quase empatou aos 3min, após de deslocar da linha de marcação e bater cruzado para fora. Em noite apagada, Ronaldinho deixou o campo aos 20min, para a entrada do talismã Guilherme. Luan, substituto de Bernard, também saiu sem conseguir oferecer o nível do titular da posição.
Já com Ronaldinho fora, o Atlético-MG conseguiu acuar os paraguaios nos últimos minutos. Os brasileiros quase empataram com Jô, mas o goleiro uruguaio Martín Silva impediu o gol em grande defesa com o pé. No entanto, os visitantes escaparam de sofrer o segundo gol quando Bareiro errou o alvo em um rebote na área, com Victor já batido. O time de Cuca ainda perdeu Richarlyson expulso, virando baixa para a partida de volta.
Quando o jogo parecia definido, o Olimpia conseguiu um valioso segundo gol, graças a uma bela cobrança de falta de Pittoni com o relógio já nos 48min. Na jogada, o atacante Alecsandro acabou atrapalhando Victor na linha de gol.
Fonte: UOL ESPORTE. www.esporte.uol.com.br

sexta-feira, 12 de julho de 2013


Governo de Minas assina primeiros convênios com as prefeituras inscritas no ProMunicípio
Escrito por Agência Minas   
11-Jul-2013
11/07 - 08:28 - O programa prevê a destinação de R$ 2,1 bilhões para ações de infraestrutura viária, saúde e educação, visando à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O vice-governador Alberto Pinto Coelho assinou, no início da tarde desta quarta-feira (10), os primeiros 24 convênios com prefeituras relativos ao ProMunicípio. Os convênios assinados representam o valor total de R$ 9,64 milhões. O programa, lançado em 11 de abril pelo governador Antonio Anastasia, tem o objetivo de acelerar o desenvolvimento dos municípios mineiros por meio de investimentos em infraestrutura viária, máquinas e equipamentos rodoviários, veículos, além de ações de saúde e educação. Somente este ano, o ProMunicípio  irá investir R$ 2,1 bilhões. Todos os 853 municípios mineiros serão beneficiados.

Durante a solenidade, o vice-governador Alberto Pinto Coelho, destacou a permanente parceria do governo com os municípios. “Essa vem sendo a tônica do Governo de Minas nos últimos dez anos. Inúmeros programas são traduzidos na canalização dos recursos do Estado para se efetivarem em cada um dos municípios mineiros”, afirmou.

Em nome dos representantes dos municípios presentes, o prefeito de Gonzaga, no Vale do Rio Doce, Júlio Maria de Souza, agradeceu ao governo de Minas pelo trabalho que vem sendo realizado junto com as prefeituras. “O ProMunicípio é um ganho para as prefeituras. Precisamos muito do apoio do Governo de Minas, pois sozinhos não conseguimos nada”, afirmou.

ProMunicípio

Para a área de infraestrutura – equipamentos e obras viárias – serão destinados R$ 418 milhões, que beneficiarão todos os municípios mineiros com população de até 100 mil habitantes. Os repasses variam de R$ 350 mil a R$ 1,5 milhão, de acordo com a população do município. Dentro da faixa, a prefeitura poderá optar por receber equipamento, veículo ou celebrar convênio para realização de obra. Também poderá optar pelos dois. Os veículos distribuídos serão retroescavadeiras, pás carregadeiras, caminhões pipa, basculante e para transporte de lixo. Entre as obras previstas estão melhoria ou construção de estrada vicinal, asfaltamento ou calçamento de ruas e avenidas e construção de pontes.

Saúde

O ProMunicípio também prevê a aplicação de R$ 1,42 bilhão em ações de promoção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida. Receberão aportes programas como o de Urgência e Emergência, Pro-Hosp, Viva Vida, Farmácia de Minas, Saúde em Casa, Sistema Estadual de Transporte em Saúde.

Serão investidos R$ 336,7 milhões em ações de Urgência e Emergência, que incluem manutenção dos Samus regionais, construção e manutenção de Unidades de Pronto Atendimento (Upas), incentivo financeiro para 200 hospitais em todo o Estado, abertura de novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e implantação da Rede de Urgência e Emergência Macro Sudeste.

Somente para o Saúde em Casa, que visa ampliar e fortalecer o Programa Saúde da Família (PSF), serão destinados R$ 298 milhões. O objetivo é construir 200 novas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e incentivar o custeio das 4.358 equipes do PSF já existentes.

Para a estruturação e fortalecimento das redes municipais de saúde serão destinados R$ 215,8 milhões para cerca de 480 municípios. O montante será investido em ações de atenção básica, média e de alta complexidade.

Educação
O ProMunicípio prevê ainda o repasse, em 2013, de R$ 261,3 milhões para a manutenção e custeio do transporte escolar, aquisição de mobiliários para escolas e realização de obras. Prevê também a aquisição de ônibus escolares a serem doados a administrações municipais. Para manutenção e custeio de transporte escolar, exclusivo para alunos das escolas estaduais e que residem em áreas rurais, serão R$ 196,6 milhões, beneficiando 266 mil alunos de 845 municípios. O recurso é repassado pelo Estado para as prefeituras, que têm a responsabilidade de administrá-lo.

Serão doados mais 250 ônibus escolares, cada um com capacidade para transportar até 29 alunos. Em 2012, foram doados 379 veículos. O investimento previsto é de R$ 34,7 milhões. Para as ações de cooperação com os municípios (obras e mobiliários) serão repassados diretamente às prefeituras R$ 30 milhões.

Fonte: www.passosnews.com

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Copa Libertadores

Galo faz jogo histórico no Independência, passa por Newell's nos pênaltis e vai à final



Victor volta a ser decisivo: defendeu último pênalti dos argentinos, cobrado por Maxi


Thiago de Castro - Superesportes

Publicação:

11/07/2013 00:21

Atualização:

11/07/2013 01:56
Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
Jogadores abraçam o 'paredão' Victor após defesa de pênalti que garantiu a classificação do Galo

Só coração não bastava. Só qualidade técnica também não. O Atlético uniu os dois ingredientes para vencer o Newell's por 2 a 0 no “tempo normal”, nesta quarta-feira, e levar a decisão da semifinal da Copa Libertadores para os pênaltis. O Independência, tomado pela emoção dos alvinegros, viu a classificação inédita do Galo para a decisão sair por 3 a 2 nas cobranças finais.

O triunfo histórico alvinegro faz o clube disputar a sua primeira final de Copa Libertadores. O adversário será o Olímpia, do Paraguai, que passou pelo Independiente Santa Fe, da Colômbia, na outra semifinal.

O Atlético foi melhor no primeiro tempo. Abriu o placar logo no começo do jogo, como a estratégia traçada por Cuca mandava. Bernard balançou as redes de Guzmán. Depois, o Galo perdeu chances de aumentar o placar. A arbitragem de Roberto Silvera não agradou os alvinegros, que pediram dois pênaltis, em Jô e Diego Tardelli.

Com uma defesa sólida, o Newell's conseguiu esfriar o segundo tempo. Até que o Galo se reorganizou ao ter tempo para conversar, com uma queda de energia que houve no Independência. Eis que a estrela de Guilherme brilhou. O meia-atacante, que foi acionado nos minutos finais, marcou o gol que levou a decisão do confronto para os pênaltis.



Primeiro tempo

A estratégia do Atlético passava por abrir o placar nos primeiros minutos do jogo, como revelou o atacante Jô em entrevista na véspera do jogo. Por isso, a equipe alvinegra mostrou uma intensidade ofensiva grande. A marcação pressão na saída de bola do Newell's surtiu efeito.

Sidney Lopes/EM/D.A Press
No início do jogo, meia-atacante Bernard fez a massa alvinegra explodir no Independência
Após Tardelli recuperar a bola com passe errado de Vergini, logo aos 3 minutos, Ronaldinho e Bernard protagonizaram lance muito parecido com um gol que não se concretizou em Rosário. Desta vez, deu certo. O camisa 10 deu passe em profundidade para o avanço de Bernard, que não hesitou em finalizar de primeira, batendo o goleiro Guzmán: 1 a 0.

O Independência explodiu, com o início do roteiro planejado pelo Galo. Após a abertura do placar, as forças começaram a se equilibrar. Jô e Marcos Rocha tentaram marcar em chutes longos. O Newell's respondeu com Figueroa e Maxi Rodriguez, que obrigaram Victor a trabalhar.

Mas foi o Atlético que teve as melhores oportunidades. Bernard e Diego Tardelli mostravam ótima movimentação. Ambos tabelaram aos 34 minutos e criaram um lance de muito perigo. Tardelli, em velocidade, no canto da área, cruzou por cima do goleiro Guzmán, que se arriscou na saída do gol. Mas o volante Mateo salvou o cruzamento, de cabeça, mandando a bola para escanteio.

O goleiro Guzmán se machucou no lance e precisou ser atendido. Depois, ele salvou o Newell's de sofrer o segundo gol. Josué tabelou com Tardelli dentro da área e finalizou. Mas o camisa 1 argentino defendeu.

No fim da etapa inicial, o Atlético pediu pênalti em lance que o árbitro não marcou nada. Jô avançou dentro da área e caiu em disputa com o zagueiro Lopez. “Eu já tinha driblado o jogador, o cara me deu um tranco por trás, mas o importante foi marcar um gol no início. Temos agora que ficar tranqüilos, que o segundo jogo vai sair”, afirmou Jô na saída para o intervalo.

“Fácil não está, mas fizemos o primeiro gol, que era o nosso objetivo. Mas já tem gente complicando a situação. Ele não me dá um pênalti desse (SIC), e dentro de casa ainda... Eu não falo mais nada contra a arbitragem. Uma arbitragem dessa é brincadeira!”, reclamou o meia Bernard.

Segundo tempo

O Atlético teve boa chance de marcar no início da segunda etapa. Ronaldinho bateu falta cruzada na área. Guzmán dividiu a bola com Jô e conseguiu afastar o perigo. Neste lance, Tardelli caiu após ser segurado por Mateo. A arbitragem não marcou nada.

Um contra-ataque assustou a torcida alvinegra aos 9 minutos. O Newell's teve superioridade numérica para chegar ao empate, mas construiu mal a jogada e não aproveitou.

A intensidade do jogo caiu no segundo tempo. O Newell's, recuado, conseguiu impedir os avanços alvinegros mais contundentes. Os argentinos queriam encaixar um contra-ataque, mas também não tinham sucesso.

Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Guilherme entrou no segundo tempo e fez o gol que levou a disputa para os pênaltis
Aos 32 minutos, alguns refletores do campo de defesa do Galo se apagaram. O árbitro paralisou o jogo. O técnico Cuca aproveitou para orientar o time e considerou a parada como positiva. Enquanto isso, nas arquibancadas, a torcida gritava “eu acredito”. Após 11 minutos, o duelo recomeçou.

A estratégia era só uma: atacar, atacar e atacar, em busca do segundo gol. Guilherme e Alecsandro foram acionados no lugar de Tardelli e Bernard.

Guilherme finalizou com perigo, mas a bola foi para fora. Após um cruzamento rasteiro de Luan.

Depois, Guilherme teve outra oportunidade. E quem já teve tantos momentos de desconfiança no clube, foi presenteado com um gol muito importante. Mateo rebateu bola de dentro da área, que caiu nos pés do camisa 17. O meia-atacante bateu no cantinho de Guzmán: 2 a 0.

Inflamado, o Independência empurrou o Galo nos minutos finais. O resultado de 2 a 0 levou a decisão do confronto para os pênaltis.

Disputa de pênaltis

Atlético:
Alecsandro: batida alta, convertida
Guilherme: cobrança no ângulo direito de Guzmán, convertida
Jô: batida rasteira, para fora
Richarlyson: batida forte e alta, para longe do gol argentino
Ronaldinho: cobrança no canto esquerdo de Guzmán, convertida

Newell's:
Scocco: cobrança de “cavadinha”, no meio do gol, convertida
Vergini: batida baixa, no centro do gol, convertida
Casco: cobrança alta, que bateu no travessão e foi para fora
Cruzado: batida como a de Richarlyson, alta, forte e para fora
Maxi Rodríguez: cobrança no canto esquerdo de Victor, que defendeu e classificou o Atlético


Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Victor trocou os pés, contra Tijuana, pelas mãos, ante o Newell's. Nas duas vezes, saiu como herói


ATLÉTICO 2 X 0 NEWELL'S (3 X 2 nos pênaltis)


Atlético
Victor, Marcos Rocha, Gilberto Silva, Leonardo Silva e Richarlyson; Pierre (Luan, 33min/2ºT) e Josué; Diego Tardelli (Alecsandro, 46min/2ºT), Ronaldinho e Bernard (Guilherme, 46min/2ºT); Jô.
Técnico: Cuca

Newell's
Nahuel Guzmán; Marcos Cáceres (Orzán, 54min/2ºT), Santiago Vergini, Gabriel Heinze (Victor Lopez, 26min/1ºT) e Milton Casco; Lucas Bernardi, Diego Mateo e Rinaldo Cruzado; Víctor Figueroa (Martin Tonso, 27min/2ºT), Ignacio Scocco e Maxi Rodríguez.
Técnico: Gerardo Martino

Gols: Bernard, 3min/1ºT, Guilherme, 50min/2ºT
Cartões amarelos: Pierre, Bernard (ATL); Cáceres, Casco, Tonso (NOB)
Cartão vermelho: não houve

Motivo: segundo jogo da semifinal da Copa Libertadores
Data: 10/07/2013, quarta-feira, às 21h50
Local: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Roberto Silvera (URU)
Assistentes: Miguel A. Nievas (URU) e Carlos Pastorino (URU)
Fonte: www.mg.superesportes.com.br

Foragido da Justiça

Foragido da justiça, suspeito de vários furtos em Fortaleza e Jacuí é preso pela PM

Escrito por Ronaldo Ribeiro   
10-Jul-2013


10/07 - 10:34 - A polícia militar de Fortaleza de Minas anunciou a prisão do foragido da justiça J.C.A., no último sábado (6), ele e outro comparsa teriam aterrorizado os moradores da zona rural e dos municípios de Fortaleza de Minas e Jacuí, devido a uma onda de furtos nunca antes vista nos dois municípios. Segundo informações da polícia militar foram dezenas de casas arrombadas e cerca de seis veículos furtados, crimes que podem ter sido praticados pela dupla, já que os fatos serão apurados pela polícia civil.

Segundo um policial, na cidade as pessoas comemoravam a prisão e diziam que estavam presas e não saíam de casa com medo de ter seus bens furtados. “Uma senhora me ligou e disse que agora poderia ir à igreja” relatou o PM.

O comandante da PM em Fortaleza de Minas informou que a ação foi desencadeada depois de uma denúncia que culminou com a prisão do foragido que foi entregue na delegacia de plantão em passos e conduzido até o presidio, onde estava à disposição da justiça.


Fonte: www. passosnews.com

Justiça Federal condena 26 por adulteração do leite em Passos, MG

Penas de diretores e funcionários variam de dois a 17 anos de prisão.
Cooperativa adicionava soro e substâncias para aumentar produção.

Do G1 Sul de Minas (clique e assista)

Vinte e seis pessoas foram condenadas pela Justiça Federal de Passos (MG) por participação na adulteração do leite produzido pela Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil). As penas variam de dois a 17 anos de prisão.
Entre os condenados está o então presidente da cooperativa na época, Dácio Francisco Delfraro, que recebeu uma pena de 15 anos e 5 meses de prisão. O diretor-presidente da cooperativa entre 2003 e 2006, José Calixto Mattar, também foi condenado, assim como um funcionário do Ministério da Agricultura, Luiz Antônio da Silveira, responsável pela fiscalização na unidade.
A investigação resultou na "Operação Rio Branco", da Polícia Federal. A operação investigou a adulteração do leite na Casmil, de Passos e na Coopervale de Uberaba (MG) em outubro de 2007. Para aumentar o volume de leite, as cooperativas adicionavam o soro, um sub-produto da fabricação do queijo.
Segundo a Justiça Federal, leite era adulterado em cooperativa de Passos (Foto: Reprodução EPTV)Segundo a Justiça Federal, leite era adulterado em cooperativa de Passos (Foto: Reprodução EPTV)
Para que esta mistura não fosse apontada nos exames, era usada uma fórmula com quatro substâncias químicas: peróxido de hidrogênio (água oxigenada), soda cáustica, citrato de sódio e uma pasta base. A fórmula teria sido passada aos funcionários da Casmil por um engenheiro de Goiás. Funcionários, diretores e o inspetor do Ministério da Agricultura na cidade foram presos na época. Notas fiscais e boletins de análise da época comprovaram que o leite batizado na Casmil ia para várias empresas do país.
Após a operação, o Ministério Público denunciou 29 pessoas sob suspeita de envolvimento no esquema sob as acusações de adulteração de produto alimentício, formação de quadrilha e crime contra a saúde pública, além de outros crimes.
Na sentença, o juiz federal Élcio Arruda confirmou que houve a a adição de água oxigenada e de quantidade indevida de água no leite, conforme exames feitos pelo Instituto Nacional de Criminalística e pelo Laboratório Nacional Agropecuário.
Gilson Luiz Tavares e Ronan Alves Silveira, que haviam sido denunciados pelo Ministério Público, foram absolvidos. Os réus terão um prazo de cinco dias para recorrer da decisão. Os advogados dos acusados informaram que os clientes vão recorrer da sentença.
Confira abaixo os condenados e a respectivas penas:
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CONDENADOS E PENAS DIVULGADAS PELA JUSTIÇA FEDERAL
Adenilson da Silva Ramos6 anos e 8 meses de reclusão
Adriano Mala Soares16 anos, 5 meses e 20 dias de reclusão; 2 anos e 6 meses de detenção
Antônio Luiz Gonzaga6 anos e 8 meses de reclusão
Carlos Raimundo da Silveira14 anos, 8 meses e 18 dias de reclusão; 2 anos e 1 mês de detenção
Dácio Francisco Delfraro15 anos e 5 meses de reclusão; 2 anos e 3 meses de detenção
Devanir Donizete Daniel7 anos e 6 meses de reclusão
Divino dos Reis Balbino2 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão
Douglas Esteves Pereira6 anos e 8 meses de reclusão
Eliana Natália da Silva6 anos e 8 meses de reclusão
Eremildo de Pádua Nóbrega8 anos e 9 meses de reclusão; 2 anos e 3 meses de detenção
Evandro Freire Lemos14 anos, 8 meses e 16 dias de reclusão; 2 anos e 1 mês de detenção
Gabriel Lourenço Alves6 anos e 8 meses de reclusão
Ivan Helbert de Andrade7 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão
José Calixto Mattar17 anos, 6 meses e 1 dia de reclusão
José dos Reis dos Santos6 anos e 8 meses de reclusão
José Rogério Leite6 anos e 8 meses de reclusão
Luiz Antônio da Silveira16 anos e 13 dias de reclusão; 2 anos e 6 meses de detenção
Luiz Ricardo dos Santos8 anos, 5 meses e 2 dias de reclusão; 2 anos e 1 mês de detenção
Milton Orlando Carneiro7 anos e 1 mês de reclusão
Paulo Reis Rodrigues Silva14 anos, 8 meses e 18 dias de reclusão; 2 anos e 1 mês de detenção
Rebert Santos de Almeida6 anos e 8 meses de reclusão
Ricardo Oliveira Gonçalves6 anos e 8 meses de reclusão
Sérgio Antônio da Silva6 anos e 8 meses de reclusão
Sílvio Antônio Carneiro7 anos, 7 meses e 19 dias de reclusão
Valdeci Marciano Costa7 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão
Vicente Benedito Coloço6 anos e 8 meses de reclusão









































Fonte: G1 Sul de Minas. www.g1.globo.com/mg/sul-de-minas