quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Padre emociona noivos surdos e celebra casamento em LibrasPadre e noivos surdos - Foto: arquivo pessoal


Dayton Denis Siqueira e Simone Aparecida Pereira, dois noivos surdos, levaram um susto ao subir no altar e encontrar um padre que celebrou a cerimônia em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
Foi uma surpresa! Eles só foram avisados na última hora que haveria um substituto, mas não sabiam o motivo.
E quem apareceu foi o homem considerado o ‘anjo da guarda’ dos dois: o religioso Wilson Czaia, que também é deficiente auditivo.
Ele emocionou os convidados e os noivos ao fazer a cerimônia em Libras. “Estamos muito felizes”, disse Dayton.
Wilson Czaia saiu da diocese de Curitiba, no Paraná, para abençoar a união em Franca, no interior de São Paulo.
História de amor
Em 2012, após uma conversa com o padre Wilson Czaia durante o Hallel, festival de música cristã que reúne milhares de fiéis em Franca, Dayton se encantou por Simone.
Prestes a ir embora, Dayton diz que Czaia pediu a ele que aguardasse cinco minutos. Nesse intervalo, o jovem viu Simone no meio da multidão.
“Eu me aproximei, comecei a conversar e logo trocamos o número de celular para conversar no Whatsapp. Conversa vai, conversa vem, começamos a namorar.”
Simone morava em Jacuí (MG), a cerca de duas horas de Franca. O namoro engatou, mesmo à distância.
Em 2016, os dois decidiram morar juntos e ela se mudou para o interior de SP.
Religiões diferentes
A religião sempre fez parte da vida do casal. Dayton nasceu em uma família espírita e Simone, em uma católica.
Quando se apaixonaram, descobriram o trabalho feito pela Pastoral do Surdo e passaram a frequentar as missas especiais na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, no bairro Jardim Paulistano, aos domingos.
A missa celebrada com intérpretes levou o casal a se aprofundar na fé católica.
“Para a comunidade surda isso é o máximo. Até então, todo mundo só ficava olhando, mas não se envolvia tanto. Quando o padre Ovídio abriu isso, daí pra frente, eles [surdos] se apegaram à igreja”, disse a voluntária na pastoral, Maria Rita Capel, que traduz em Libras as mensagens e os ensinamentos bíblicos.
A diocese nomeou o padre Ovídio José Alves de Andrade responsável pela Pastoral do Surdo na cidade.
Com o tempo, foram desenvolvidas atividades com o propósito de incluir deficientes auditivos na igreja e eles puderam receber os sacramentos, como batismo e eucaristia.
E foi o convívio com outros casais na paróquia que despertou em Dayton e em Simone a vontade de casar na igreja.
O reencontro
Desde que o noivo passou a considerá-lo o anjo da guarda do relacionamento, há sete anos, eles nunca haviam se encontrado.
Na ocasião, Dayton pediu a palavra e revelou aos amigos da pastoral e ao religioso o amor que havia descoberto por intermédio dele.
Foi a deixa para que Maria Rita e os demais membros da pastoral começassem a organizar a surpresa na cerimônia.
“Ele falou que aceitava, mas pediu segredo. Nós não comentamos nada com ninguém. No dia seguinte ao casamento, o padre Wilson tinha que estar em São Paulo para a ordenação de um diácono surdo. Compramos a passagem dele na sexta-feira, de Curitiba para Ribeirão Preto.”
Emoção
No dia do casamento, no começo deste mês, Simone se preparou com a ajuda de amigas da igreja.
“O seminarista Márcio avisou que naquela hora não havia padre para celebrar o casamento, mas que a igreja já havia providenciado um substituto. Ele pediu a nós dois que olhássemos para a porta de entrada da igreja. Ao ver o padre Wilson entrando, nós não conseguimos falar nada”, diz Simone.
Dayton não conteve as lágrimas.
Padre Wilson, que atua em Curitiba pela inclusão da comunidade surda, também se emocionou ao levar sua mensagem ao casal e aos convidados.
“Foi muito bonito e eu me sinto feliz. A gente percebe a razão da vida. Viver é fazer a outra feliz. Eles são seres humanos que necessitam estar no meio, incluídos, e não à parte”, concluiu Maria Rita.
Padre Wilson Czaia - Foto: Renato Cunha
Padre Wilson Czaia – Foto: Renato Cunha

Governo autoriza reajuste das Loterias da Caixa; veja os novos preços

Mega-Sena
O Ministério da Economia autorizou a Caixa Econômica Federal a reajustar, a partir de 1º de Janeiro de 2020, os preços de suas loterias, conforme portaria nº 8.061 da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria, da Secretaria Especial de Fazenda, do Ministério da Economia, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31). A Mega-Sena, cuja a aposta simples, com seis dezenas marcadas, o apostador paga atualmente R$ 3,50, passará para R$ 4,50.

Novos preços

Dupla-sena: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2,50
Lotofácil: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2,50
Lotomania: a aposta única passa a custar R$ 2,50
Quina: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 2
Os jogos de prognósticos esportivos serão também majorados:
Loteca: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 1,50, passando, em consequência, a aposta múltipla mínima obrigatória, que compreende um prognóstico duplo, a custar R$ 3.
Lotogol: a aposta simples, ou mínima, passa a custar R$ 1,50.
Timemania: a aposta única passa a custar R$ 3.
De acordo com a portaria, a cobrança de novo preço somente poderá a ser feita após divulgação ostensiva nos veículos de comunicação do país e também pela internet, com antecedência mínima de três dias úteis da data de início da cobrança.


Ministério lança campanha contra infecções sexualmente transmissíveis


Os representante da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, Geraldo Duarte, da OPAS, Socorro Gross e o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandeta, durante lançamento da nova campanha de prevenção às IST

O Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (31) uma campanha exclusiva para prevenção contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) focada nos jovens entre 15 e 29 anos e que visa conscientizar sobre o uso de preservativos com filmes e cartazes que mostram as reações das pessoas ao verem fotos dos sintomas. As peças começam a ser veiculadas no dia 1º de novembro.
As principais doenças abordadas na campanha são herpes genital, sífilis, gonorreia, HIV, HPV, hepatites virais B e C, cancro mole e clamídia. Os sintomas incluem feridas, corrimentos e verrugas no ânus e nos órgãos genitais.
De acordo com a pasta, as ISTs aumentam em até 18 vezes a chance de a pessoa ser infectada pelo HIV e têm impacto direto na saúde reprodutiva e infantil, pois podem provocar infertilidade e complicações na gravidez e no parto, além de causar morte fetal e agravos na saúde da criança.
O lançamento foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O slogan “Sem camisinha você assume o risco” quer mostrar as consequências do sexo sem proteção. Segundo o ministério, a ideia é fazer com que os jovens conheçam as doenças e seus sintomas, pois o diagnóstico precoce é mais fácil quando a pessoa conhece a doença.
A ação terá depoimentos reais de pessoas que já tiveram alguma infecção sexualmente transmissível e falam sobre como pegaram, como lidaram com essa experiência e mostra que mesmo que a pessoa infectada não tenha nem sinais e nem sintomas ela pode transmitir as doenças.
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são causadas por mais de 30 vírus e bactérias e a principal forma de transmissão é por relações sexuais sem preservativo, mas a transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.
De acordo com o ministério, o tratamento melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento e o tratamento são ofertados de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS).

Conta de luz para os brasileiros em 2020 pode ter aumento de 2,42%


Conta de luz

As contas de luz dos consumidores de todo o país poderão ter um aumento médio de 2,42% em 2020. O aumento consta de uma consulta pública aberta ontem (30) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre o orçamento para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um dos subsídios pagos pelos consumidores de energia.
Em 2020, a Aneel aprovou um orçamento para a CDE de R$ 22,453 bilhões, um aumento de 11% em relação ao orçamento deste ano, de R$ 20,208 bilhões. Desse montante, a parte paga pelos consumidores teve um aumento de 27% e deve passar de R$ 16,238 bilhões para R$ 20,645 bilhões.
A CDE é formada por um conjunto de despesas que inclui subsídios ao consumidor de fonte de energia incentivada (eólica e solar); irrigação na agricultura; subsídios ao carvão mineral nacional; os subsídios para produção de energia termelétrica nos sistemas isolados, por meio da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC); subsídios para a universalização do acesso à energia por meio do programa Luz para Todos; os descontos da tarifa social de baixa renda; entre outros.

Custos da CCC

A agência disse que esse incremento para 2020 foi ocasionado pelo acréscimo nos custos da CCC, que teve um aumento de 20% e ficou em R$ 7,586 bilhões. O valor tem relação com o aumento do diesel usado nas termelétricas que atendem pontos isolados, e que não estão no Sistema Interligado Nacional (SIN). Também há a previsão de restos a pagar referente a um possível déficit da conta em 2019, e pela constituição de um fundo de reserva técnica, de R$ 500 milhões.
“O aumento da CCC é explicado, entre outros, pela impossibilidade da importação de energia da Venezuela para atendimento à carga de Boa Vista (RR), e pela desverticalização da Amazonas Energia S.A., com a transferência dos ativos de geração e do contrato de gás natural para a Amazonas GT”, disse a Aneel.

TCU

O valor final do orçamento da CDE depende ainda de uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou a retirada da CDE de custos de subsídios que não estejam diretamente relacionados as políticas públicas do setor elétrico, como benefícios concedidos a atividades de irrigação na agricultura, por exemplo.
Caso o tribunal confirme a determinação, a redução de 20% na quota paga pelos usuários representará uma redução de R$ 4,4 bilhões no orçamento da CDE.
Os interessados em participar da consulta pública podem enviar contribuições até o dia 29 de novembro.

Caixa lança aplicativo financeiro para clientes de baixa renda


O presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, anuncia redução das taxas de juros para o crédito imobiliário com recursos do SBPE.
A Caixa lançou um aplicativo financeiro chamado “CAIXA Tem”, no qual clientes de baixa renda e beneficiários de programas sociais vão poder fazer pagamentos de contas, transferências e consultas sociais relacionadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao Bolsa Família.
Segundo o banco, a plataforma é mais simples que similares e tem baixo consumo do pacote de dados. “O app foi desenvolvido para possibilitar a inclusão financeira e ampliar o acesso aos serviços da Caixa por pessoas que têm celulares mais simples”, diz a Caixa em nota.
Para utilizar o aplicativo, o usuário insere o CPF e a mesma senha que utiliza para realizar transações. O produto é visualmente parecido com o WhatsApp e permite a transferência de recursos com a leitura de QR Code, navegação por comando de voz e leitura das conversas em voz alta. O app estará disponível na versão Beta, inicialmente para 10 mil clientes, no sistema Android.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o novo aplicativo considera o perfil do público. “Boa parte desses clientes utiliza serviços específicos da Caixa, como os de consulta e pagamento de benefícios sociais. O ‘Caixa Tem’ foi pensado para facilitar ainda mais o acesso a esses serviços, com operações mais simples e alinhadas às reais necessidades da população mais humilde”, acrescentou.

Enem é um dos principais intrumentos de acesso ao ensino superior


Enem
Os mais de 5 milhões de estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) domingo (3) e dia 10 poderão usar as notas que obtiverem para acessar o ensino superior dentro e fora do país. As oportunidades são muitas e uma das principais condições para participar dos processos seletivos é não zerar a redação. 
Todas as universidades federais do país usam o Enem de alguma forma, seja como processo seletivo único, seja como uma das formas de admissão. Para ingressar em instituições públicas federais, estaduais e municipais, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que ocorre duas vezes por ano, é uma das principais formas de acesso. 
Na primeira edição deste ano foram ofertadas mais de 235 mil vagas distribuídas em 129 universidades públicas de todo o país. Na segunda edição, foram mais de 59 mil vagas em 76 instituições públicas de ensino.
Algumas instituições usam a nota do Enem em processos próprios. Em 2020, a Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, deixará de usar o Sisu, mas os estudantes continuarão podendo usar o exame como forma de ingresso.
As instituições particulares também admitem estudantes com base na nota do Enem, seja por meio de programas do governo federal, seja por processos próprios. O Programa Universidade para Todos (ProUni) oferece bolsas de estudos nessas instituições. Neste ano, foram ofertadas, no primeiro semestre, cerca de 244 mil bolsas de estudo em 1,2 mil instituições particulares de ensino. No segundo semestre, o total de bolsas foi 169 mil, em 1,1 mil instituições em todo o país.
Também com base nas notas do Enem é possível concorrer a financiamentos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Neste ano, foram ofertadas 100 mil vagas na modalidade juro zero.
Fora do país, o Enem também pode ser usado para admissão em universidades. Em Portugal, o exame é aceito como forma de ingresso em 42 instituições de ensino.

Vantagens do Enem

O Enem, que era usado para avaliar os estudantes do ensino médio, começou em 2009 a servir para o ingresso no ensino superior, ganhando uma roupagem de vestibular. A mudança trouxe vantagens, de acordo com especialistas. Não é mais necessário pagar várias taxas de vestibular e viajar o país para ter acesso a instituições de ensino superior. 
“Antes, quando havia várias provas, elas eram muito diferentes. Até hoje faço gabarito das provas e digo, com toda certeza, que meus alunos do Rio de Janeiro, de antigamente, não tinham condições de enfrentar uma prova como a da UnB, por exemplo”, diz o coordenador pedagógico do ProEnem, plataforma online de preparação para o exame, Diego Viug. “Democratizou muito o acesso ao ensino superior”, acrescenta. 
O Enem pode, no entanto, ser aprimorado, de acordo com Marcelo Lima, vice-presidente de relações institucionais da Quero Educação, plataforma que desenvolve soluções para ajudar escolas a captarem e a manterem os alunos, Uma das mudanças é a aplicação mais de uma vez por ano. “Se aluno perde a data do Enem, não consegue mais fazer o exame no ano. Isso restringe o ingresso na faculdade”, diz. 
Ele defende ainda que outros elementos sejam considerados na seleção para o ensino superior. “O ideal seria fazer várias provas ao longo do ensino médio, [fazer], análise de nota, análise da vida do estudante, [se participou de] voluntariado, [avaliar] habilidades socioemocionais. O que define é a vida ao longo do ensino médio e não uma única prova”, diz.

Mudanças

Esta é a última edição do Enem inteiramente de papel. A partir do ano que vem, a prova começa a ser aplicada, ainda em versão teste, digitalmente. Até 2026, as provas deverão ser todas feitas pelo computador. Com isso, a intenção é que o exame seja aplicado mais de uma vez por ano.
O exame também deverá ser reformulado para atender ao novo ensino médio, que ainda está em fase de implementação. Pelo novo modelo, os estudantes terão uma formação comum, definida pela Base Nacional Comum Curricular, e poderão, no restante da formação, escolher uma especialização por itinerários formativos. Os itinerários são: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino técnico.
A intenção é que, quando o modelo estiver em prática, o que deverá ocorrer em 2021, o Enem também se adeque, passando a oferecer várias opções de prova para cada itinerário escolhido pelo estudante, além de avaliar a parte comum.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019


Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso abre Concurso

Concurso INPAR – Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso
A Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso – MG, em Minas Gerais, por meio da empresa IMAM, divulgou o edital de Concurso cuja finalidade é preencher 4 vagas em cargos de níveis Médio e Superior.

Inscrições do Concurso

As inscrições serão realizadas do dia 13/01/2020 até o dia 14/02/2020, exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico. O valor da taxa de inscrição é de R$ 60,00 e R$ 90,00.

Provas do Concurso INPAR – Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso

As provas objetivas do Concurso INPAR – Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso serão de caráter eliminatório e classificatório, previstas para o dia 21/03/2020
As provas serão constituídas de questões múltipla escolha que testarão os níveis de conhecimentos dos candidatos nas seguintes disciplinas:

    • Língua Portuguesa

    • Matemática/ Raciocínio Lógico

    • Conhecimentos Gerais

    • Conhecimentos Específicos

    • Noções de Informática

Remunerações e Cargos do Concurso INPAR – Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso

Serão contratados profissionais de nível Médio e Superior para atuarem nas funções de:
  • Agente Administrativo Nível I;
  • Encarregado de Assuntos Contábeis;
  • Encarregado de Assuntos de Pessoal;
  • Procurador Jurídico.
Estes profissionais farão jus à remuneração que pode chegar à R$ 3.099,61, correspondente a titulação apresentada e jornada desempenhada que pode ser de até 44h semanais.
Vale ressaltar que dentre o preenchimento de vagas há oportunidades destinadas a pessoas especificadas nos itens do Edital de Abertura como, por exemplo, vagas para portadores de deficiência.

Mais Informações

Os novos integrantes da Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso – MG nos cargos de Médio e Superior contarão ainda com um ótimo ambiente de trabalho, como também benefícios especificados em edital de abertura para os aprovados no Concurso INPAR – Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso.
Para mais informações acesse o site da banca organizadora e confira o edital completo! Você pode conferir dicas e outras oportunidades em nosso site. As dicas o ajudarão a estudar com eficiência, dessa forma, você estará um passo a frente dos candidatos. Não perca essa oportunidade. Acesse já!

Vídeo com Dica para Concurso da Instituto de Previdência dos Servidores do Município de São Sebastião do Paraíso – MG

História de Sucesso: De faxineira a juíza!

A história é de uma ex-faxineira que virou juíza e escreveu um livro sobre todos os passos até se tornar uma magistrada.

Detalhes:

    • Organização: IMAM
    • Escolaridade: Médio e Superior
    • Cargos:
    • Agente Administrativo Nível I;
    • Encarregado de Assuntos Contábeis;
    • Encarregado de Assuntos de Pessoal;
    • Procurador Jurídico.
    • Número de vagas: 4 vagas
    • Remuneração: Até R$ 3.099,61
    • Inscrições: Entre 13/01/2020 e 14/02/2020
    • Taxa: R$ 60,00 e R$ 90,00

Medicamento para tratar AME começa a ser distribuído em novembro


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Começa a ser distribuído na semana que vem para as secretarias estaduais de Saúde o fármaco Nusinersen (Spinraza) para o tratamento destinado a pacientes com atrofia muscular espinhal (AME). O medicamento chega nesta quarta-feira (30) ao Brasil, vindo da Alemanha.
O anúncio foi feito hoje (30) pelo secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, em audiência pública da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados.
Segundo a pasta, para ter acesso ao Spinraza, os pais ou responsáveis pelo paciente com diagnóstico de AME tipo 1 devem ir até uma farmácia de alto custo, que encaminhará o paciente para atendimento em um Serviço de Referência apto a realizar o procedimento. Atualmente, existem 57 serviços de referência no país, como institutos e centros de excelência para doenças raras e hospitais universitários federais.
“O paciente será alocado em um serviço de referência em que terá todos os cuidados, não apenas para receber o medicamento, ele terá apoio de fisioterapia, fonoaudiologia, profissionais de diferentes especialidades médicas, suporte de diagnóstico. Isso tudo para que a gente possa maximizar o uso desse tratamento”, explicou o secretário.
De acordo com o ministério, no caso do medicamento para os tipos 2 e 3 da doença, o paciente ou os responsáveis devem entrar em contato com a Ouvidoria do SUS, pelo telefone 136, a partir de segunda-feira (4) e informar dados pessoais, cidade em que mora e prescrição médica para uso do Spinraza.
Após esse contato, o Ministério da Saúde vai mapear onde estão os pacientes com os dois tipos da doença para cadastramento. Posteriormente, o paciente será orientado pela pasta, por telefone, sobre qual Serviço de Referência deve procurar para o tratamento.

Doença

A AME é uma doença genética que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína considerada essencial para a sobrevivência dos neurônios motores. Sem ela, os neurônios morrem e as pessoas vão perdendo controle e força musculares, ficando incapacitados de se moverem, engolirem ou mesmo respirarem. O quadro é degenerativo e não há cura.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Entenda como são elaboradas as questões do Enem


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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa a ser aplicado neste domingo (3) para, aproximadamente, 5,1 milhões de participantes, que farão provas de ciências humanas, linguagens e redação. O exame continua no dia 10, com provas de matemática e ciências da natureza. Todos as questões são elaboradas por especialistas e pré-testadas antes de integrarem o chamado Banco Nacional de Itens (BNI).
A prova de redação é a única prova subjetiva. As demais quatro provas terão 45 questões de múltipla escolha cada. Essas questões foram escolhidas a partir do BNI.
Os itens do Enem são elaborados por especialistas selecionados por meio de chamada pública do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Eles devem seguir a matriz de referência, guia de elaboração e revisão de itens estabelecidos pelo Inep. Após escritos, os itens passam, então, por revisores e depois por especialistas do Inep.
Finalmente, os itens são pré-testados em aplicações feitas em escolas. O processo é sigiloso e os estudantes não sabem que estão respondendo a possíveis questões do Enem. Com a aplicação, avalia-se a dificuldade, o grau de discriminação e a probabilidade de acerto ao acaso da questão. Os itens aprovados passam a compor o BNI, que fica disponível para aplicações futuras do Enem.
Esse banco, segue um protocolo de segurança. Todos os servidores e colaboradores com acesso aos itens assinam termos de sigilo e confidencialidade. No caso do Enem, assinam também uma declaração de não impedimento, para assegurar que não possuem relações de parentesco, que configuram nepotismo.
O BNI é acessado no Ambiente Físico Integrado Seguro, localizado na sede do Inep, em Brasília, apenas por pessoas autorizadas. O ambiente é completamente isolado, possui salas que só podem ser acessadas pelo uso de digitais e computadores sem acesso à internet ou à intranet da autarquia.
Todo o processo de captação, elaboração e revisão de itens para compor o Enem e outros exames do instituto ocorre nesse espaço. Não se sabe ao certo quantas questões compõem o banco do Enem, pois a informação que é sigilosa.

Revisão dos itens

Neste ano, no BNI entrou em evidência por conta de uma medida do Inep, de revisar as questões. A autarquia criou uma comissão para definir o que não seria usado no Enem 2019.
De acordo com nota técnica publicada pela autarquia, a comissão, criada no dia 20 de março deste ano, deveria "identificar abordagens controversas com teor ofensivo a segmentos e grupos sociais, símbolos, tradições e costumes nacionais" e, com base nessa análise, recomendar que tais itens não fossem usados na montagem do exame deste ano.
A comissão concluiu o trabalho no começo de abril. No entanto, pelo caráter sigiloso do BNI, o resultado não foi divugado. O Inep esclareceu que como a elaboração de um item é um processo longo e oneroso, nenhum item será descartado. Eles poderão ser posteriormente adequados.

Mudanças na prova

O presidente do Inep, Alexandre Lopes, afirmou em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que o Enem não deverá ter mudanças substanciais já que as questões que serão usadas no exame deste ano “já estavam no banco de itens, então, não há nenhum tipo de direcionamento na prova”. A orientação da atual gestão foi, segundo ele, evitar polêmicas.
Também à EBC, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que o Enem terá como foco conhecimentos objetivos. A preocupação do Ministério da Educação (MEC), de acordo com o ministro, será selecionar os melhores alunos para ocupar as vagas no ensino superior. “Não vai cair ideologia, a gente quer saber de conhecimento científico, técnico, de capacidade de leitura, de fazer contas, de conhecimentos objetivos”.
Tanto o presidente do Inep, quanto o ministro da Educação garantiram que não tiveram acesso ao exame.
O Enem é atualmente a principal forma de acesso ao ensino superior no Brasil. Com as notas do exame, estudante podem pleitear vagas no ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), concorrer a bolsas de estudo em instituições particulares pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Fonte: agenciabrasil

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Após 11 anos, primeiro voo comercial decola de Franca

Assim como previsto, na manhã desta segunda-feira, 28, decolou o primeiro voo comercial do Aeroporto “Tenente Lund Presotto”. A última viagem deste tipo aconteceu em 2008. A decolagem foi às 7h45 com previsão de chegada em Congonhas às 9h15.
O único passageiro do voo foi o empresário Paulo Henrique Ferreira, 48, dono da Com4 Data Center. Para ele os voos diretos entre Franca e São Paulo só tendem a trazer vantagens para a cidade. "Mais do que colaborar, é essencial. Para o empresário, principalmente. É difícil receber um executivo de fora. Ele precisa ir até Ribeirão e ainda tem mais uma hora de estrada, dificulta bastante. Tendo voos diretos em Franca fica mais fácil.” Ele garante que vai ser usuário frequente das viagens aéreas. “Quinta-feira tem o voo de volta e no final de ano vou viajar a turismo, também vou de avião [...] Pela facilidade e agilidade. É um voo rápido e o custo não é proibitivo.”
Os voos levam até nove passageiros e vão funcionar de segunda a sexta-feira em dois horários, às 7h45 e às 12h25. Os retornos do Aeroporto de Congonhas são às 9h45 e 11h15. E a viagem dura em média 1 hora e meia. Os valores das passagens de ida ou de volta custam cerca de R$ 325, se compradas com antecedência.
Em datas próximas chegam a custar R$ 881,35. Crianças de até dois anos de idade viajam de graça. Os passageiros poderão despachar malas de até 23 quilos, sem a possibilidade de pagar por bagagem adicional ou excesso de peso.



O único passageiro do voo foi o empresário Paulo Henrique Ferreira, 48, dono da Com4 Data Center. 



 Fonte: gcn

Entenda as regras de transição da reforma da Previdência


O rombo do INSS teria sido 84,3% menor em 2015 e 41,8% no ano passado
A promulgação, nos próximos dias, da emenda à Constituição que reformou a Previdência exigirá atenção do trabalhador, principalmente do que estiver próximo de se aposentar. A proposta aprovada pelo Congresso prevê seis regras de transição que abrandam a idade mínima de aposentadoria e o tempo de contribuição em alguns casos.
Ao todo, são quatro regras para os trabalhadores da iniciativa privada e das estatais, inscritos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma regra para os servidores públicos federais e uma regra para as duas categorias. Profissões como professores e agentes de segurança da União terão idades mínimas diferenciadas em algumas regras.
Quem cumpriu os requisitos para se aposentar pelas regras atuais, mas ainda não se aposentou, não precisa se preocupar. Esses trabalhadores estão preservados pelo direito adquirido e não serão afetados pela reforma da Previdência. Nesses casos, o segurado mantém o direito a aposentar-se pelos critérios presentes, mesmo depois da promulgação da emenda.
Cada trabalhador tem uma situação única. Mestre em direito constitucional, Rodrigo Mello, professor de direito no Centro Universitário de Brasília (Uniceub) explica que cada caso é um caso, e uma regra mais vantajosa para um segurado pode não ser a mais apropriada para outro. Ele recomenda cautela e análise de vários cenários antes de optar pela melhor regra de transição.
Segundo o professor, o trabalhador precisa simular o quanto vai receber de aposentadoria tanto na regra geral como nas regras de transição. Se o segurado tiver conquistado o direito adquirido, precisará também comparar com a regra geral atual e as regras de transição atuais (se estiver enquadrado em alguma). Dependendo do caso, pode ser mais vantajoso para o segurado trabalhar um pouco mais e garantir um benefício maior.

Confira como ficaram as regras de transição

Trabalhadores do INSS (iniciativa privada e estatais)

Regra geral

Pela reforma de Previdência, os trabalhadores urbanos se aposentarão apenas a partir dos 62 anos para mulheres e 65 anos para homens. As mulheres terão 15 anos mínimos de contribuição. Os homens que já contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também terão 15 anos de contribuição, mas os que ainda não entraram no mercado de trabalho terão de contribuir por pelo menos 20 anos para conquistar a aposentadoria.

Regras de transição

Sistema de pontuação

Numa extensão da regra 86/96, a soma do tempo de contribuição e da idade passa a ser a regra de acesso. Homens com pelo menos 35 anos de contribuição e mulheres com pelo menos 30 anos de contribuição poderão se aposentar respectivamente a partir dos 61 anos (homens) e 56 anos (mulheres) em 2019, por terem conquistado 86 pontos (mulheres) e 96 pontos (homens).
A pontuação mínima sobe para 87/97 em 2020, 88/98 em 2021 e um ponto para homens e mulheres a cada ano até atingir 105 pontos para os homens em 2028 e 100 pontos para as mulheres em 2033. As trabalhadoras terão transição mais suave que os homens.
Professores: terão redução de cinco pontos. A soma do tempo de contribuição e da a idade se inicia, em 2019, com 81 pontos para mulheres e 91 pontos para homens, até chegar a 95 pontos para as professoras em 2033 e 100 pontos para os professores em 2028. O bônus, no entanto, só valerá para quem comprovar ter trabalhado exclusivamente nas funções de magistério na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio.

Redução da idade mínima

Favorece quem contribuiu por muitos anos, mas ainda não alcançou a idade mínima. Homens com pelo menos 35 anos de contribuição e mulheres com pelo menos 30 anos de contribuição poderão aposentar-se aos e 61 anos (homens) e 56 anos (mulheres) em 2019. A idade mínima sobe seis meses a cada ano até atingir 62 anos (mulheres) em 2031 e 65 anos (homens) em 2027.
Professores: começarão com redução de cinco anos. A idade mínima começa em 2019, com 51 anos para mulheres e 56 anos para homens, aumentando seis meses por ano, até chegar a 60 anos para os dois sexos. O bônus, no entanto, só valerá para quem comprovar ter trabalhado exclusivamente nas funções de magistério na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio.

Redução do tempo de contribuição

Favorece trabalhadores idosos que contribuíram pouco. Homens com 65 anos e mulheres com 60 anos em 2019 precisam contribuir apenas 15 anos para terem direito à aposentadoria. Em 2020, a idade mínima para homens continua em 65 anos. Para mulheres, sobe seis meses por ano até alcançar 62 anos em 2023.
Por essa característica, essa regra de transição beneficia os trabalhadores mais pobres, que atualmente se aposentam por idade, ou que passaram mais tempo na informalidade, sem contribuir para o INSS.
O tempo mínimo de contribuição para as mulheres está em 15 anos em todas as circunstâncias. No entanto, os 15 anos mínimos de contribuição para homens só valem para quem se aposentar por essa regra. Os demais segurados terão de contribuir por pelo menos 20 anos. O homem que se aposentar com 15 anos de contribuição receberá o mesmo que quem se aposentar com 16 a 20 anos de contribuição. A aposentadoria só aumentará para quem tiver contribuído 21 anos ou mais.
Na prática, o texto aprovado com o tempo mínimo de 15 anos para homens só beneficia quem entrou no mercado formal de trabalho e contribui para o INSS. A proposta de emenda à Constituição (PEC) paralela, em tramitação no Senado, pretende reduzir para 15 anos contribuição mínima para todos os trabalhadores da iniciativa privada e das estatais.

Pedágio de 50%

Quem está a dois anos de cumprir o tempo de contribuição mínimo para aposentadoria pelas regras atuais – 30 anos (mulher) e 35 (homem) – poderá optar pela aposentadoria sem idade mínima se cumprir pedágio de 50% sobre o tempo restante. O valor do benefício será calculado por meio da aplicação do fator previdenciário, que deixará de ser aplicado para os demais beneficiários.
Exemplos: mulher com 29 anos de contribuição (a um ano da aposentadoria pelas regras atuais) poderá aposentar-se pelo fator previdenciário se contribuir mais seis meses, totalizando um ano e meio de contribuição; homem com 33 anos de contribuição (a dois anos da aposentadoria pelas regras atuais) poderá aposentar-se pelo fator previdenciário se contribuir mais um ano, totalizando três anos de contribuição.

Servidores públicos federais

Regra geral

Idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, com tempo mínimo de contribuição de 25 anos para ambos os sexos, 10 anos de serviço público e cinco anos no cargo.

Regra de transição

Sistema de pontuação

Variação da regra 86/96 para que os servidores que ingressaram até 31 de dezembro de 2003 recebam aposentadoria integral – último salário da ativa. Servidores com 35 anos de contribuição (homem), 30 anos de contribuição (mulher), 20 anos de serviço público e cinco anos no cargo obedecerão a uma pontuação formada pela soma da idade e do tempo de contribuição.
Tabela começa em 86 pontos (mulher) e 96 pontos (homem) em 2019, subindo um ponto por ano até atingir 105 pontos (homem) em 2028 e 100 pontos (mulher) em 2033. Servidoras terão transição mais suave que homens. Só pode entrar na regra homens com 61 anos de 2019 a 2021 e 62 anos a partir de 2022 e mulheres com 56 anos de 2019 a 2021 e 57 anos a partir de 2022.

Trabalhadores do INSS e servidores federais

Regra de transição

Pedágio de 100%

Inserida pela Câmara dos Deputados e aprovada pelo Senado, estabelece que o trabalhador poderá optar pela aposentadoria abaixo da idade mínima se cumprir pedágio de 100% sobre o tempo que falta pelas regras atuais. Vantajosa para trabalhadores a poucos anos de se aposentarem, principalmente servidores públicos federais que ingressaram até 31 de dezembro de 2003, que não tinham nenhum pedágio na proposta original do governo e poderão usar a regra para receber a aposentadoria integral.
Exemplos: servidora com 29 anos de contribuição (a um ano da aposentadoria pelas regras atuais) poderá aposentar-se com o último salário da ativa se contribuir mais dois anos, totalizando três anos de contribuição; homem com 33 anos de contribuição (a dois anos da aposentadoria pelas regras atuais) poderá aposentar-se pelo fator previdenciário se contribuir mais dois anos, totalizando quatro anos de contribuição.
Professores: Câmara dos Deputados diminuiu idade mínima para 55 anos (homens) e 52 anos (mulheres) para quem cumprir o pedágio de 100%, com aprovação pelo Senado. Essa nova regra, na prática, torna ineficazes as demais regras de transição para os professores. Benefício vale para professores federais, da iniciativa privada e dos municípios sem regime próprio de Previdência. Professores de estados e municípios com regime próprio não foram incluídos na reforma.
Policiais e agentes de segurança que servem à União: Câmara dos Deputados diminuiu idade mínima para 53 anos (homens) e 52 anos (mulheres) para o agente ou policial que cumprir o pedágio de 100%, com aprovação pelo Senado. Benefício vale para policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais legislativos, agentes penitenciários federais e policiais civis do Distrito Federal, entre outros.
Fonte: agenciabrasil