Aposentados têm cartão de compras bloqueado
Na tarde desta quarta-feira (16), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Sebastião do Paraíso (Sempre) realizou uma reunião com representantes dos assegurados do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais (Inpar), para comunicar sobre o bloqueio do “Valecon”, que é um cartão de compras que pode ser utilizado pelos servidores públicos municipais sindicalizados em mercados e farmácias do município, com desconto na folha de pagamento.
De acordo com a presidente do Sempre, Maria Reja Tenório, desde junho, quando a prefeitura decidiu realizar a função do Inpar, de efetuar o pagamento dos salários dos aposentados, afastados por doença e pensionistas, que os descontos estão sendo feitos dos servidores inativos, mas o dinheiro não está sendo repassado ao Instituto para que ele possa quitar débitos com o convênio Valecon. Também estão em aberto há dois meses parcelas de empréstimos consignados que os aposentados contraíram em bancos e também mensalidades do plano de saúde, que já está na iminência de ser suspenso. “A Ampara Assistência Médica deu prazo até nesta sexta-feira (18), para que seja quitada a mensalidade do mês de julho, caso contrário, o plano de saúde estará suspenso. Nesta semana também, um dos bancos já comunicou que os nomes dos aposentados que possuem empréstimos serão enviados ao departamento de cobrança”, disse o presidente do Inpar, Rildo Domingos.
Por conta da falta dos repasses da Prefeitura, o cartão Valecon estava sendo pago pelo Sempre há três meses em sua totalidade, ou seja, a todos os assegurados do Instituto. O montante foi de R$ 90 mil, mas a presidente do Sindicato afirma que não há mais condições de arcar com a despesa. “O Sindicato é um entidade sem fins lucrativos, mas nós tínhamos uma reserva em caixa oriunda da mensalidade paga pelo servidores, que seria investida na construção de um salão de reuniões. No entanto, nós adiamos este plano para socorrer os aposentados, que desde fevereiro deste ano estão na incerteza de receber seus salários em dia, e acabam recorrendo ao Valecon para suprir necessidades básicas. O Sindicato conseguiu pagar a fatura do Valecon durante estes três meses sem repasses, mas agora não há mais recursos. A decisão de cortar o benefício dos aposentados é uma das mais difíceis que o Sempre e o Inpar tomaram na história das duas entidades”, explicou Rejane.
Como aconteceu no mês passado, no início desta semana, a Prefeitura fez novamente o pagamento dos aposentados em cheque nominal ao Inpar, tendo o presidente do instituto que endossar um a um. Desta vez, a administração municipal pagou somente àqueles que recebem até R$ 1,5 mil, referente à folha do mês de julho, vencida no dia 20 daquele mês. Do total de 469 assegurados, ainda restam 168 sem pagamento.
O presidente do Inpar ainda observou que o fato da prefeitura estar realizando os pagamentos dos salários diretamente aos aposentados, tem feito com que eles fiquem sem o holerite ou comprovante salarial. “O Instituto não pode emitir um documento para os seus assegurados com o valor líquido que foi pago e assumir que reteve os descontos, uma vez, que este dinheiro ainda está com a prefeitura. Os aposentados sabem que está havendo descontos em seus salários porque o valor dos cheques que recebem não é o salário integral, mas na verdade eles não tem comprovantes destes descontos há dois meses”, finaliza Rildo.
De acordo com a presidente do Sempre, Maria Reja Tenório, desde junho, quando a prefeitura decidiu realizar a função do Inpar, de efetuar o pagamento dos salários dos aposentados, afastados por doença e pensionistas, que os descontos estão sendo feitos dos servidores inativos, mas o dinheiro não está sendo repassado ao Instituto para que ele possa quitar débitos com o convênio Valecon. Também estão em aberto há dois meses parcelas de empréstimos consignados que os aposentados contraíram em bancos e também mensalidades do plano de saúde, que já está na iminência de ser suspenso. “A Ampara Assistência Médica deu prazo até nesta sexta-feira (18), para que seja quitada a mensalidade do mês de julho, caso contrário, o plano de saúde estará suspenso. Nesta semana também, um dos bancos já comunicou que os nomes dos aposentados que possuem empréstimos serão enviados ao departamento de cobrança”, disse o presidente do Inpar, Rildo Domingos.
Por conta da falta dos repasses da Prefeitura, o cartão Valecon estava sendo pago pelo Sempre há três meses em sua totalidade, ou seja, a todos os assegurados do Instituto. O montante foi de R$ 90 mil, mas a presidente do Sindicato afirma que não há mais condições de arcar com a despesa. “O Sindicato é um entidade sem fins lucrativos, mas nós tínhamos uma reserva em caixa oriunda da mensalidade paga pelo servidores, que seria investida na construção de um salão de reuniões. No entanto, nós adiamos este plano para socorrer os aposentados, que desde fevereiro deste ano estão na incerteza de receber seus salários em dia, e acabam recorrendo ao Valecon para suprir necessidades básicas. O Sindicato conseguiu pagar a fatura do Valecon durante estes três meses sem repasses, mas agora não há mais recursos. A decisão de cortar o benefício dos aposentados é uma das mais difíceis que o Sempre e o Inpar tomaram na história das duas entidades”, explicou Rejane.
Como aconteceu no mês passado, no início desta semana, a Prefeitura fez novamente o pagamento dos aposentados em cheque nominal ao Inpar, tendo o presidente do instituto que endossar um a um. Desta vez, a administração municipal pagou somente àqueles que recebem até R$ 1,5 mil, referente à folha do mês de julho, vencida no dia 20 daquele mês. Do total de 469 assegurados, ainda restam 168 sem pagamento.
O presidente do Inpar ainda observou que o fato da prefeitura estar realizando os pagamentos dos salários diretamente aos aposentados, tem feito com que eles fiquem sem o holerite ou comprovante salarial. “O Instituto não pode emitir um documento para os seus assegurados com o valor líquido que foi pago e assumir que reteve os descontos, uma vez, que este dinheiro ainda está com a prefeitura. Os aposentados sabem que está havendo descontos em seus salários porque o valor dos cheques que recebem não é o salário integral, mas na verdade eles não tem comprovantes destes descontos há dois meses”, finaliza Rildo.
Fonte: clicfolha
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