Taxista é executado a tiros em Franca-SP
Táxi da vítima foi encontrado batido em cerca de avenida do Pulicano; corpo estava do lado
Franca registrou mais um assassinato nesta semana. Na tarde dessa sexta-feira, um taxista de 48 anos foi encontrado morto ao lado de seu veículo, um Fiat Palio, na avenida Universal do Reino de Deus, no Jardim Pulicano. Hélio da Silva Rocha, morador da Vila São Sebastião, foi executado com dois tiros na cabeça e, agora, o caso será investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais).
O encontro do cadáver do taxista aconteceu por volta de 13h30. Uma testemunha que passava pelo prolongamento da avenida, em uma parte sem asfalto, avistou um homem do lado do passageiro do carro. O Palio estava batido na cerca e Rocha morto, de barriga para cima, com um sangramento na cabeça e as calças arriadas.
A Polícia Militar e o Samu foram acionados. O médico que constatou o óbito disse aos policiais e aos investigadores do 5º Distrito Policial que o taxista teria sofrido um AVC hemorrágico. Como havia sangramento, mas, no local, ninguém encontrou lesões, o caso foi registrado como morte suspeita na delegacia e o corpo encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal).
No final da tarde de sexta-feira, o perito do IC (Instituto de Criminalística) que acompanhou o trabalho do médico legista acionou novamente a Polícia Civil. Desta vez, para comunicar que Rocha fora assassinado com dois tiros na cabeça.
A explicação para o homicídio não ter sido constatado antes, segundo o boletim de ocorrência, é de que foi necessário fazer lavagem no corpo primeiro para depois ver as lesões feitas na vítima.
Ainda não há informações se algum pertence do taxista foi levado.
Após o exame necroscópico, o corpo de Rocha foi liberado para familiares e, com os trabalhos da funerária Santa Bárbara, está sendo velado na casa de sua mãe, no bairro Santa Helena. A previsão é que o sepultamento aconteça na manhã deste sábado.
Outra morte
O assassinato de Rocha foi o segundo apenas nesta semana em Franca. Na última segunda-feira, a desempregada Amarinilza Maria Custódio, de 46 anos, morreu após ser empurrada e agredida com a própria bengala pelo homem com quem vivia há sete meses. O açougueiro Bernardino José Ribeiro, 65, confessou o crime e disse que ainda manteve relações sexuais com a vítima após espancá-la e depois que já estava morta. Ele foi preso.
Fonte:gcn.net.br
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