quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Justiça bloqueia R$ 11 milhões de bens da Seleta


Imagem de arquivo de Jorge Saquy Neto

Além de prisões e cumprimento de mandados de busca e apreensão, a megaoperação nominada Purgamentum, conjunta do Ministério Público de Minas Gerais e São Paulo, com o apoio da Polícia Militar, resultou no bloqueio de R$ 11 milhões de bens da Seleta, empresa responsável pela limpeza e coleta de lixo em Franca e outras cidades da região. 
Hoje, a Justiça de Minas Gerais determinou esse bloqueio e expediu 15 mandados de prisão. Entre os presos, estão o dono da Seleta, Jorge Saquy Neto, capturado em Ribeirão Preto; o engenheiro Mateus Dutra Munoz, um dos principais funcionários da empresa em Franca e detido em Patrocínio Paulista; e o ex-colaborador Cláudio Isalino, preso em Batatais.
De acordo com informações do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), a suspeita é de corrupção e fraudes em serviços de coleta urbana com empresas envolvidas em processos licitatórios em cidades de Minas Gerais e São Paulo. 
Até o momento, não ficou constatada nenhuma fraude no contrato da empresa com a Prefeitura de Franca, que está prestes a vencer, mas com possibilidade de ser renovado. 

Prisões 
Segundo o Gaeco, foram cumpridos 15 mandados de prisão, 44 de busca e apreensão e 11 conduções coercitivas pelas regiões de Passos (MG), Ribeirão Preto (SP), Campinas (SP) e Franca. 
Matheus e Cláudio foram capturados e conduzidos ao 3° Distrito Policial de Franca e, depois, à Cadeia Pública do Jardim Guanabara, onde permanecem à disposição da Justiça.

Fonte:gcn.net

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