terça-feira, 31 de março de 2015

Casos de dengue triplicam e colocam Franca em alerta

























Agentes da Prefeitura em arrastão contra a dengue no Jardim Aeroporto, há duas semanas: novas ações devem acontecer


O mês de março termina hoje com um número preocupante de casos de dengue em Franca. Até ontem, 30, a Vigilância em Saúde do município havia registrado 278 pacientes com a doença na cidade em 2015. O dado mostra que a dengue deu um salto no terceiro mês do ano, quase triplicando nos últimos 30 dias. Até fevereiro, haviam sido registrados 108 casos da doença.
 
Os números se referem aos casos autóctones, que é quando o paciente adquire a doença na cidade, excluindo os francanos que pegaram dengue em outro município. Segundo o diretor da Vigilância Municipal em Saúde, José Conrado Netto, os bairros de Franca com maior ocorrência da doença são Aeroporto III e IV, Jardim Aviação, Ângela Rosa, Jardim Zelinda e Paulistano II. “Na última semana fizemos um arrastão da limpeza nos bairros da zona Norte. Mas já estamos estudando novos locais para fazermos o mesmo trabalho”, disse Netto.
 
Apesar da disparada no número de casos de dengue em Franca, a situação da cidade ainda não é considerada epidêmica. Um município só é colocado na lista das cidades com epidemia da doença quando o número de casos atinge a proporção de um para cada mil habitantes. Franca só será considerada em epidemia de dengue se o número de pacientes infectados chegar a 340.
 
De acordo com Netto, quando o município atinge situação de epidemia o diagnóstico da doença deixa de ser feito em laboratório. “Em todos os casos, confirmados ou não, os sintomas são tratados. Mas só é registrado com dengue, em cidades sem epidemia, o paciente que teve o exame laboratorial confirmado. Quando o município está em epidemia, não faz mais exame e todo paciente com três sintomas de dengue já é registrado como caso positivo”, disse Netto, que ressaltou ainda a importância de ações preventivas como prevenir o acúmulo de água, além de tampar as caixas d’água.
 
“Se não tiver a participação de cada morador pra eliminar os criadouros do mosquito transmissor, não iremos controlar a doença.” A Vigilância disponibiliza o número (16) 3711-9402 para os moradores que quiserem tirar dúvidas sobre a dengue ou fazer denúncias de locais onde existam criadouros do mosquito transmissor.
 
Fonte: gcn.net.br

Detran publica prazos para o licenciamento 2015



O Detran/MG publicou no jornal Minas Gerais desta segunda-feira(30) a portaria 451, contendo os prazos para renovação do licenciamento de veículos para o ano de 2015. Até 30 de junho todos os motoristas ainda podem usar o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) 2014. A exigência do documento 2015 varia de acordo com o final da placa (veja no quadro).

















Depois destes prazos, o motorista que for flagrado dirigindo um veículo não licenciado recebe multa grave, no valor de R$ 191,54, além da adição de sete pontos na carteira e a remoção do veículo.

O veículo só é considerado licenciado após a quitação de todos os débitos de tributos (IPVA, DPVAT e Taxa de Licenciamento), encargos e multas, em acordo com normas estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O CRLV do ano em exercício é o documento que comprova isso não sendo necessário nenhum comprovante de pagamento de impostos ou multas.

Segundo Dados do Detran de Minas Gerais, a frota do estado é de 8,4 milhões de veículos. Hoje, cerca de 6,4 milhões, 68,5% tem algum tipo de pendência. O prazo para pagamento da taxa de licenciamento vence amanhã. Os prazos para pagamento do IPVA terminaram na última sexta-feira, 27/03. O DPVAT deve ter sido pago na primeira parcela do IPVA ou pagamento em cota única. Quem está em atraso com estes tributos ainda pode fazer o pagamento nas redes bancárias credenciadas. No caso de multas e outros débitos, o condutor deve acessar o site www.detran.mg.gov.br, checar o débito constante e imprimir extrato e quitar o débito.

O proprietário pode ainda ligar para a Central de Atendimento do Departamento pelo número 155, para obter informações sobre a situação do veículo ou procurar o serviço nas unidades de autoatendimento.
Emissão CRLV

Quando a situação do veículo está regularizada, o CRLV anual é enviado pelos Correios, com Aviso de Recebimento (AR). O site www.correios.com.br disponibiliza a informação de entrega. Após a terceira tentativa, o documento é encaminhado para as Unidades de Atendimento Integrado (UAI). Nas demais cidades, o documento fica disponível ao proprietário do veículo nas Delegacias de Trânsito.

Fonte: agenciaminas.mg.gov.br

sexta-feira, 27 de março de 2015

Dono da lanchonete Papa Lanches em Cássia doa renda 

bruta de um dia a Davi Miguel


Fotos;Divulgação                                                                                                        Jornal CP Cássia


A ação foi promovida na quinta-feira (26) e mobilizou centenas de pessoas, parte delas compareceram no local, outras optaram pelo disk entregas.





O objetivo da ação foi para ajudar Davi Miguel que nasceu com uma síndrome rara e precisa de um transplante que só pode ser feito fora do Brasil e tem um custo altíssimo.
Com a venda dos lanches foi totalizado um valor de R$5.425.00(Cinco mil,quatrocentos e vinte e cinco reais) o dinheiro foi depositado na conta de Davi Miguel.




Para o proprietário da lanchonete Eduardo Del Bianco,a satisfação é muito grande em poder ajudar o próximo,”O  que fizemos foi muito gratificante,trabalhamos em conjunto cada um fez a sua parte e ninguém cobrou nada, alguns fornecedores também contribuíram com a doação de ingredientes, espero que essa corrente continue” disse Eduardo.

A cidade de Cássia vem se destacando,pois parte da população vem sendo solidaria em ajudar a criança, com certeza outros eventos serão realizados na cidade.
No último domingo foi realizado um almoço na sede da Afuncoop, onde centenas pessoas contribuíram com a ação,toda renda também foi revertida em prol a Davi Miguel.





CÁSSIA PROMOVE CONCURSO SOBRE PREVENÇÃO DA DENGUE NAS ESCOLAS


As secretarias municipais de Educação e Saúde da Prefeitura de Cássia estão promovendo o 1º Concurso de Prevenção da Dengue. Com o tema “Dengue é Fatal, Limpe o seu Quintal”, alunos da rede pública e privada de ensino da cidade. O concurso é uma extensão da grande mobilização que a administração municipal de Cássia, com trabalhos da Defesa Civil, Secretaria de Obras e Meio Ambiente, que lançou recentemente o programa “Agora é Guerra! Todos Contra a Dengue”. O objetivo principal do programa, segundo a coordenadora de ensino da Secretaria da Educação, Maria Auxiliadora é envolver toda a comunidade cassiense para esse grande problema, que vem atingindo também a cidade de Cássia. Maria Auxiliadora esteve em todas as unidades escolares, divulgando as ações que serão desenvolvidas no concurso. A ação será dividida por faixa etária, em três categorias forma:
• Desenho para Educação Infantil ( Pré II ) e Ensino Fundamental I
• Paródia para Ensino Fundamenta II ( 6º ao 9º ano).
• Redação para Ensino Médio.
Uma grande mobilização com alunos e professores, além de profissionais da saúde está sendo organizada para o dia 30 de abril, com concentração na Praça Barão do Cambuí, no centro da cidade.

Fonte:cassia.mg.gov.br

Ator Jorge Loredo, o Zé Bonitinho, é velado nesta sexta-feira no Rio

Há anos, ele lutava contra uma Doença Pulmunar Obstrutiva Crônica.
Amigos destacam competência humorística do ator, que criou personagem.

Do G1 Rio
Está previsto para começar às 7h desta sexta-feira (27), no Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária do Rio, o velório do ator Jorge Loredo, o Zé Bonitinho. Ele morreu, aos 89 anos, na manhã desta quinta-feira (26) em decorrência de complicações respiratórias. A cerimônia de cremação está marcada para as 15h no mesmo cemitério.
Jorge Loredo (em 400) - 1925-2015 (Foto: Ana Ottoni/Folhapress/Arquivo)Ato Jorge Loredo como Zé Bonitinho
(Foto: Ana Ottoni/Folhapress/Arquivo)
O ator ficou internado no Hospital São Lucas, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, desde o dia 3 de fevereiro. Em nota, a assessoria de imprensa do hospital informou que ele foi transferido, no dia 13, da UTI para para a Unidade Cardio Intensiva. "Loredo lutava há anos contra uma Doença Pulmunar Obstrutiva Crônica (DPOC) grave e um Efisema Pulmunar", informou o comunicado.
A causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. Apesar da idade, até dois anos atrás o humorista continuava trabalhando e usando as redes sociais para falar com os fãs e divulgar sua agenda de shows.

Amigos lamentam
"Ele é a história da comédia, é a história do riso. Eu diria que ele é um dos precursores desta arte de fazer rir", afirmou o ator Tony Tornado ao comentar a perda do amigo.

"Foi uma pena a gente ter perdido o Jorge. Escrevia muito bem. Além de comediante, era um bom humorista", lamentou Paulo Silvino.

Personagem
"Zé Bonitinho, o perigote das mulheres", como o personagem de Loredo se apresentava nos esquetes de humorísticos, fez parte do enredo "Beleza pura?" da escola de samba União da Ilha, que celebrou a beleza em suas várias interpretações. Zé Bonitinho se achava um galã irresistível, sempre ajeitando a cabeleira com um pente enorme, tão grande quanto seus óculos escuros.
Jorge Loredo nasceu em 7 de maio de 1925 (completaria 90 anos em 2015) e foi criado em  Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A infância e a juventude foram marcadas por doenças graves para a época: aos 12 anos, com osteomielite na perna, sofria de dores constantes. Aos 20 anos, com  tuberculose, foi internado num sanatório, situação que acabou por lhe abrir as portas para a carreira. Incentivado pelos médicos, participou de um grupo teatral no hospital e descobriu sua vocação para os palcos.
O personagem Zé Bonitinho foi criado por Loredo, inspirado num colega que se achava um grande galã. O ator costumava imitá-lo nas festas, arrancando gargalhadas. Zé Bonitinho estreou na televisão em 1960 no programa “Noites Cariocas”, exibido pela extinta TV Rio, com os primeiros textos roteirizados por Chico Anysio.
Bordões
Em 2010, ano em que completou 50 anos, Zé Bonitinho continuava na TV, no humorístico “A praça é nossa”. O irresistível personagem tinha bordões inesquecíveis, que Loredo repetia com a voz impostada de um conquistador: "Câmera, close; microfone, please", ou "Garotas do meu Brasil varonil: vou dar a vocês um tostão da minha voz!".
Jorge Loredo e Selton Mello no set de 'O palhaço' (Foto: Divulgação)Jorge Loredo e Selton Mello no set de 'O palhaço', filme de 2011 do qual o ator participou (Foto: Divulgação)
No final dos anos 50, Loredo já era famoso com o mendigo filósofo que interpretava na TV Rio no programa “Rio cinco para as cinco’ e depois em “A praça é nossa”, com Manoel de Nóbrega, a quem o mendigo se apresentava com o bordão "Como vai, meu nobre colega?".
O comediante Jorge Loredo, intérprete de Zé Bonitinho, em foto de março de 1999 (Foto: Agência O Dia/Estadão Conteúdo)Loredo em foto de março de 1999 (Foto: Agência O
Dia/Estadão Conteúdo)
O personagem usava fraque e cartola, bem esfarrapados, monóculo e luvas. O figurino, segundo contava Loredo, foi tirado de um filme em Charles Laugthon fazia o papel de um mendigo aristocrata.
O personagem surgiu por ideia de sua mãe, que na infância conhecera um mendigo elegante que ia à sua casa pedir comida, mas queria uma mesa montada na garagem com toalha de renda e tudo.
O mendigo filósofo fez tanto sucesso que Loredo teve como padrinho de casamento o ex-presidente Juscelino Kubistcheck. O que lhe valeu um bordão famoso. Ele terminava o quadro do mendigo dizendo: “Agora vou encontrar com aquele menino, o Juscelino...”.
Criou outros tipos: um italiano que não podia ver televisão porque queria quebrá-la; o profeta Saravabatana, que andava com uma cobra que dava consultas a mulheres; e o professor de português que tinha a voz do Ary Barroso.

MP DENUNCIA PREFEITO E SECRETÁRIO EM FRANCA-SP POR FRALDE EM CRECHES

MP denuncia Alexandre Ferreira e secretário por fraude em creches
O promotor Paulo Borges acusa Alexandre Ferreira e mais nove pessoas, além de duas empresas, de participação no esquema de fraude

O prefeito Alexandre Ferreira (PSDB) é réu em um processo judicial aberto pelo Ministério Público do Estado. O promotor de Justiça Paulo César Corrêa Borges acusa Alexandre e mais nove pessoas, além de duas empresas, de participação em um esquema de desvio de recursos públicos na construção de creches municipais. Ao todo, o montante desviado ultrapassaria a casa dos R$ 565 mil, anunciados inicialmente.
 




Em nota enviada à imprensa no final da tarde dessa quarta-feira, o promotor descreve detalhes de como funcionava o esquema montado nas obras de construção das creches do Jardim Luiza, Palermo City, Quinta do Café e Jardim Guanabara. Todas ainda inacabadas. 
 
No documento, o promotor é categórico ao afirmar que o prefeito Alexandre Ferreira e o secretário municipal de Planejamento Urbano, Nicola Rossano, sabiam de todas as irregularidades e nada fizeram para impedir o prejuízo aos cofres públicos. Pior. Ainda agiram pessoal e diretamente para prorrogar os contratos, permitindo que mais recursos fossem desviados (veja trechos da nota em quadro ao lado). 
 
Segundo Paulo Borges, o esquema era chefiado pelo dono da FFC Engenharia e Construção, José Eduardo Corrêa. A empresa foi homologada como vencedora das licitações para a construção das creches em procedimentos suspeitos, de acordo com o promotor. 
 
Além de José Eduardo, segundo a denúncia, ainda comandavam os desvios a diretora de Divisão da Secretaria Municipal de Planejamento, Gilcelene Leite Nicolau Silva, responsável pela fiscalização das obras públicas em Franca, e seu marido Darci Ferreira da Silva, engenheiro da FFC. O esquema contaria também com a participação direta de dois engenheiros da Prefeitura: José Rafael Oliveira Pereira da Rosa e Leandro Coelho Silva Freitas. 
 
De acordo com o Ministério Público, Darci era o encarregado de montar planilhas fraudulentas com serviços superfaturados e etapas não realizadas. Ele as repassava aos engenheiros fiscais da Prefeitura que, sob a supervisão de Gilcelene, as copiavam para os documentos oficiais que serviam de base para os pagamentos indevidos à FFC. 
 
Quem autorizava o pagamento era o secretário Nicola Rossano. “Em outras palavras, os fiscais atestavam falsamente que determinadas etapas das obras já estavam concluídas, o que possibilitou o recebimento de grande quantia de dinheiro público indevidamente pela FFC”, escreveu o promotor. 
 
À época dos fatos, a FFC passou por alterações sociais e problemas financeiros. Por conta disso, acabou terceirizando ilegalmente a construção das creches para o Grupo J, que pertence a Jonatas Roberto Fonseca. Jonatas, por sua vez, repassou parte do serviço ao subempreiteiro Mauro Pimentel de Lima.
 
Segundo o promotor, Alexandre Ferreira e Nicola Rossano sabiam das inúmeras ilegalidades envolvendo os contratos com a FFC, mas só resolveram agir depois que o caso veio a público, denunciado pelo Comércio da Franca. “Eles sabiam da subcontratação ilegal, da mudança da estrutura social da empresa, do estado claro de insolvência da empresa, dentre outras ilegalidades. Apesar disso, mantiveram as contratações, possibilitando todas as ilegalidades, enriquecimentos ilícitos e prejuízos daí decorrentes, além de todo o desvio de verbas públicas”, escreveu na nota o promotor de Justiça.
 
Paulo Borges narra ainda que o prefeito e o secretário “fizeram gestões no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, em Brasília, para autorizar a prorrogação do prazo de entrega das obras e aditaram os contratos das creches”. A intenção era, com isso, permitir que a FFC concluísse as creches e as subempreiteiras envolvidas não viessem a público denunciar os pagamentos adiantados, nas medições falsas.
 
Ainda de acordo com a nota do Ministério Público, Alexandre Ferreira tinha conhecimento das irregularidades desde agosto de 2014. “Segundo ele mesmo, o dinheiro do FNDE, que era repassado à Prefeitura para concretização das creches deixou de ser repassado. Assim, ele foi pessoalmente a Brasília, quando foi informado que, por discrepâncias entre as fotos das obras e as planilhas apresentadas, o repasse teria sido suspenso pelo órgão federal que lhe indicou as irregularidades das medições”. 
 
Mesmo assim, o prefeito e seus subordinados nada fizeram. Os pagamentos irregulares à empresa FFC continuaram a ser feitos até dezembro de 2014, o que teria resultado em um prejuízo ao erário de mais R$ 565 mil. 
 
Na ação que tramita pela Vara da Fazenda Pública de Franca, o Ministério Público pede a condenação dos réus ao ressarcimento dos valores desviados corrigidos, o pagamento de multa e indenizações. Ao todo, o valor da ação é de R$ 2,29 milhões.
 

OS ACUSADOS
 
Veja abaixo quem são os réus na ação de improbidade administrativa, aberta na Justiça pelo Ministério Público Estadual, por acusações de fraudes e desvio de verbas nas construções de quatro creches municipais
 
ALEXANDRE AUGUSTO FERREIRA - PREFEITO MUNICIPAL
Sabia das ilegalidades com a FFC e da subcontratação ilegal do Grupo J, da mudança social da empresa, do estado claro de insolvência da empresa, entre outras ilegalidades. Apesar disso, manteve as contratações, possibilitando a manutenção ilegal dos contratos, enriquecimentos ilícitos e prejuízos daí decorrentes. Além disso, fez gestões no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para prorrogar o prazo das creches para fevereiro de 2015, esperando que a própria FFC concluísse a obra e não viessem a público os pagamentos das medições falsas. Foi à Brasília, quando foi informado pelo Ministério da Educação que, por discrepâncias entre as fotos das obras e as planilhas, o repasse teria sido suspenso pelo órgão federal. Mesmo assim, somente suspendeu os pagamentos à FFC no final de dezembro de 2014.
 
Clique na imagem para ampliar:
 
NICOLA ROSSANO COSTA - Secretário de Planejamento Urbano do Município de Franca
Liberava os pagamentos indevidos diante das medições superfaturadas. Assim como o prefeito, também sabia das inúmeras ilegalidades com a contratada, FFC ENGENHARIA. Sabia da subcontratação ilegal do Grupo J, da mudança da estrutura social da empresa, do estado claro de insolvência da empresa, dentre outras ilegalidades. Apesar disso, não tomou nenhuma atitude contra a empresa ou para suspender os pagamentos feitos pela Prefeitura. Também junto com o prefeito, fez gestões no FNDE para autorizar a prorrogação do prazo e aditou os contratos das creches prorrogando para fevereiro de 2015.
 
GILCELENE LEITE NICOLAU SILVA - Diretora de Fiscalização de Obras Públicas e Serviços (Funcionária pública da Prefeitura, não concursada, comissionada)
Acusada de chefiar o esquema em que os fiscais (seus subordinados) e ela própria fraudavam as planilhas de medições das obras das quatro creches, superfaturando serviços e incluindo etapas não realizadas. Gilcelene é casada com Darci Ferreira da Silva, engenheiro da FFC,  acusado de ser o responsável por forjar as planilhas com valores a mais e com serviços não realizados. Gilcelene era responsável pelo acompanhamento de 17 construções públicas espalhadas pela cidade. Entre elas, as obras das quatro creches sob responsabilidade da FFC Engenharia e Construção.
 
LEANDRO COELHO SILVA FREITAS - Gerente de Fiscalização de Obras Públicas e Serviços (Funcionário público da Prefeitura, não concursado, comissionado)
Leandro Coelho trabalhava como estagiário da Prefeitura, como subordinado direto de Gilcelene. No final de 2014, se forma e é dispensado do estágio. Depois é convidado para assumir a gerência de Serviços, cargo comissionado na mesma Secretaria. Responsável pela fiscalização das obras, atestava falsamente que determinadas etapas das obras já estavam concluídas e, assim, a FFC recebia indevidamente os pagamentos.
 
JOSÉ RAFAEL O. PEREIRA DA ROSA - Engenheiro, funcionário público da Prefeitura
Responsável pela fiscalização das obras, atestava falsamente que determinadas etapas das obras já estavam concluídas e, assim, a FFC recebia indevidamente os pagamentos.
 
FFC ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES EIRELI - Empreiteira contratada
Venceu os processos licitatórios para a construção das quatro creches e subcontratou, sem autorização da Prefeitura, 100% de etapas dos objetos licitados aos correqueridos, que são: Jonatas Roberto Fonseca, junto com sua empresa Jonatas R. Fonseca e Mauro Pimentel de Lima, do Grupo J. Era a FFC que recebia os pagamentos superfaturados feitos pela Prefeitura de Franca. 
 
JOSÉ EDUARDO CORRÊA - Representante da FFC Engenharia e Construções Eireli 
Era um dos chefes do esquema de fraude, junto com Gilcelene. Ele quem subcontratou as obras e distribuiu os valores recebidos da Prefeitura de Franca.
 
RAFAEL FRANCESCHI CORRÊA - Filho de José Eduardo Corrêa e proprietário da Construtora Franceschi Corrêa
Cujo responsável técnico é José Eduardo Corrêa. Era usado pelo pai para transferir recursos recebidos da Prefeitura de Franca para a conta do Grupo J, contratado irregularmente para os serviços.
 
CONSTRUTORA FRANCESCHI CORRÊA LTDA - Nome fantasia da Construtora FC
Formalmente em nome de Rafael Franceschi Corrêa, cujo responsável técnico é José Eduardo Corrêa. Servia para esconder transações financeiras e de contratos entre os demais acusados
 
DARCI FERREIRA DA SILVA - Engenheiro
Casado com a correquerida Gilcelene Leite Nicolau Silva (Diretora de Fiscalização), era o responsável por forjar as planilhas com valores a mais e com serviços não realizados. As planilhas feitas por Darci eram repassadas a Gilcelene e aos fiscais que as transformavam em documento oficial da Prefeitura.
 
JONATAS ROBERTO FONSECA - Proprietário do Grupo J
É contratado por José Eduardo Corrêa para executar as obras das quatro creches. Ele tem ciência do esquema fraudulento montado entre o empresário e os fiscais da Prefeitura.
 
MAURO PIMENTEL DE LIMA - Vinculado ao Grupo J
Era o responsável por acompanhar a execução dos serviços. Também tem conhecimento do esquema de desvio de recursos por meio das medições superfaturadas.
 
Clique na imagem para ampliar:
 
O DESENROLAR DO CASO
 
Acompanhe como o caso envolvendo a fraude na construção das quatro creches veio a público.
 
26.01.2015 Funcionários sem pagamento de salários há dois meses reclamam e fazem protesto em frente à obra da creche-escola do Jardim Guanabara. Eles acusam a responsável pela construção, FFC, de subcontratar outras empresas e não pagar. A Prefeitura afirma desconhecer as acusações. 
 
01.02.2015 A Prefeitura notifica a FFC para retomar as obras sob pena de ter o contrato cancelado.
 
03.02.2015 O Ministério Público propõe ação na Justiça pedindo o bloqueio de bens da FFC, de dois engenheiros da Prefeitura e dois empresários subcontratados pela FFC. Na ação, o MP acusa os envolvidos de terem desviado R$ 565 mil. Segundo o promotor Paulo Borges, os engenheiros da Prefeitura teriam assinado relatórios para o pagamento de serviços e compras não realizadas. 
 
06.02.2015 A Prefeitura anuncia a rescisão do contrato com a FFC. Na mesma data, o Comércio divulga uma gravação que mostra um empreiteiro negociando equipamentos e produtos que estão nas obras das creches, para sanar a dívida com um dos subempreiteiros. Grande parte do material, pertencente à Prefeitura. Além das denúncias, o empreiteiro afirmou que as medições do andamento das obras foram fraudadas.
 
11.02.2015 O promotor Paulo César Borges anuncia a abertura de uma investigação prévia para apurar suspeitas de irregularidades também na construção da escola do Jardim Piratininga. 
 
25.03.2015 O promotor Paulo César Borges encaminha nota à imprensa informando sobre a abertura de uma ação judicial de improbidade administrativa contra o prefeito Alexandre Ferreira (PSDB), o secretário municipal de Planejamento Urbano, Nicola Rossano, três funcionários da Prefeitura, quatro empresários e três empresas por improbidade administrativa, envolvendo o desvio de recursos por meio de medições fraudulentas na construção de quatro creches. 


Fonte:gcn.net.br

quarta-feira, 25 de março de 2015

Vereador é agredido por ex-prefeito dentro de Câmara na região

Vereador é agredido por ex-prefeito dentro de Câmara na região
Momento da agressão

Um vereador foi agredido no plenário da Câmara Municipal de Orlândia. O agressor é o ex-prefeito da cidade Oswaldo Ribeiro Junqueira Neto, conhecido como Vado. Luis Antonio Abreu (PSB), o Goiano, teria discutido com a mulher de Vado, a vereadora Michele Ribeiro Junqueira (PMDB), o que teria causado a fúria do ex-político.
As imagens que circulam pelas redes sociais, mostram quando Vado invade o plenário e agride Goiano com socos e chutes. No momento, a sessão havia sido suspensa.
O vereador Goiano explicou que lamentou a situação e acusou Vado de perseguição política. O ex-prefeito e a vereadora não comentaram.



O CASO
A discussão entre Michele e Luis Antonio teria começado após a vereadora ter feito criticas ao governo da prefeita Flavia Gomes (PSB). Ela acusou a prefeita e os aliados de terem mentido durante a campanha eleitoral. Depois de acusação dos dois lados, Vado invadiu o plenário e agrediu o vereador.

As imagens foram cedidas pelo site Novacidade.com. ASSITA:



Fonte:gcn.net.br

terça-feira, 24 de março de 2015

Mulher pinta o cabelo em salão de beleza e fica careca dias depois


Uma mulher teve graves problemas em um salão de beleza, na cidade de Salvador, e ficou careca por erros na tintura aplicada por uma cabeleireira. Andréa de Jesus Santos, de 35 anos, frequentava o local, no Vale da Muriçoca, no qual nunca havia tido problemas antes. Um dia em que foi até ao salão pintar as pontas do seu cabelo, teve a infelicidade de confiar em um produto de má qualidade, indicado pela própria cabeleireira. Consequência: Andréa perdeu todo o seu cabelo. 

O caso aconteceu em 2013 e desde então Andréa sofre com o ocorrido. Ela foi entrevistada pelo programaBalança Geral, da Record, e contou que em vez de pintar apenas as pontas como havia pedido, a cabeleireira pintou o cabelo todo da mulher. Após a aplicação, o produto começou a queimar e ferir o couro cabeludo. Alguns dias depois o cabelo de Andréa começou a quebrar e cair.
Andréa conta que nunca havia usado o produto antes, mas confiou depois que a cabeleireira afirmou que o produto era bom. Quando questionada a respeito de procurar a dona do salão para tirar satisfações, Andréa conta que foi até o salão, mas a mulher não deu importância e fingiu que não a conhecia, além de ter ameaçado processá-la pelas acusações.
A auto estima de Andréa já não é mais a mesma. Ela alega não ter vontade de sair, saiu do trabalho e enfrenta problemas no casamento, pois acredita que o marido tem vergonha dela. “Tudo que queria era meu cabelo de volta”.


Fonte: gcn.net.br



CÁSSIA REALIZA ALMOÇO BENEFICENTE EM PROL A DAVI MIGUEL




Foto:José Antônio Rabelo                                                                                      Jornal CP Cássia: Claudinei Pereira da Costa

Na último domingo (22), na sede da Afuncoop em Cássia, foi realizado um almoço  com  atrações musicais e bingo, na qual todo o dinheiro arrecadado foi transferido para a campanha “Movidos pela Vida”, para  ajudar no tratamento de  Davi Miguel
O evento em prol do Davi Miguel  reuniu centenas de pessoas o valor arrecadado foi de R$ 5.403,10 que já  foram creditados na conta de Davi Miguel  na última segunda (23)
Cássia é uma das cidades que abraçou a causa de Davi, algumas doações já foram destinadas para a campanha da criança.


Foto:Divulgação

































As campanhas para ajudar Davi Miguel ainda continuam , foi anunciado aqui,pelo Jornal CP que uma casa de lanches em Cássia denominada de Papa Lanches,situada na Praça do Fórum no centro da cidade,que todo dinheiro arrecadado com a venda de lanches na próxima quinta(26) será destinado ao pequeno Davi para ajudar no custeio de seu tratamento.


Davi nasceu sem as microvilosidades no intestino, que têm a função de absorver os nutrientes... DIM (Doença da Inclusão das Microvilosidades)


Foto:Divulgação
































Davi tem 1 ano e está internado desde o 5º dia de vida. Dependente 24 horas de alimentação parenteral o que preocupa pois pode prejudicar bastante o fígado, a cura seria um transplante de intestino que só pode ser realizado no Estados Unidos.

Informações recentes da família é de que Davi está bem, agora em uma nova fase no tratamento no Hospital Samaritano em (São Paulo). Recentemente passou por procedimentos de acolhimento, novos exames, drenagem no local onde estava o cateter central.


Doações:

A s doações também podem ser feitas pelas seguintes contas bancárias:
Banco do Brasil  Agência: 2991-2 Poupança: 23372-2  Davi Miguel Silva Gama
CPF: 482.945.618-35 Variação: 51
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Caixa Econômica Federal Agência: 2322 Conta: 00026977-6 Operação: 013
Dinéa dos Reis Ferreira Silva - mãe
CPF: 199.618.878-08
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Banco Itaú  Agência: 0155  Conta: 125883  Jesimar Aparecido Gama - pai
CPF: 141.107.058-51